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PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO 

 

 

 

 

 

 

 

        
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Revista quadrimestral da Pró-reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal de Uberlândia.

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O Programa DIST SHOPPING PARK se constituiu em programa institucional da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura e contou com financiamento do Fundo SocioAmbiental da Caixa Econômica Federal (FSA/CAIXA) e teve a execução financeira desenvolvida pela Fundação de Apoio Universitário da Universidade Federal de Uberlândia (FAU/UFU).
 

Descrição do Programa

O Programa DIST-SHOPPING PARK consistiu em um conjunto organizado e articulado de ações extensionistas, cujo objetivo foi contribuir para o desenvolvimento integrado e sustentável do Bairro Shopping Park, Uberlândia, MG, por meio de atividades articuladas por quatro eixos estruturais: promoção sociocultural; governança territorial; dinamização econômica e gestão ambiental.

A escolha pelo território em que foi executado deveu-se ao fato de o Bairro Shopping Park, em Uberlândia, ter recebido uma unidade do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), tendo construído entre 2009 e 2011 3.632 (três mil, seicentos e trinta e duas) residências, deslocando para o bairro, entre 2011 e 2012 esse número de famílias, vindas de diversos bairros da cidade. O PMCMV do Shopping Park integrou a faixa I, sendo que as famílias beneficiadas caracterizam por vulnerabilidades socioeconômicas e outras delas decorrentes. Destaca-se que, em 2013, ano da aprovação da proposta apresentada pela UFU, a unidade do PMCMV do bairro Shopping Park constituía-se no maior empreendimento, em nível nacional.

Ao elaborarmos a proposta, objetivávamos contribuir para a construção de relações de pertencimento entre os sujeitos e o território, bem como propiciar ações formativas para crianças, jovens, adultos e idosos, por meio das atividades vinculadas aos quatro eixos estruturais do programa. Previsto, inicialmente, para durar 24 (vinte e quatro) meses, o programa teve duração de 48 (quarenta e oito) meses, o que foi possível pela economia de recursos geradas a cada etapa, bem como pelo apoio irrestrito dado pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura.
 

Principais Resultados

O DIST-SHOPPING PARK atendeu, diretamente, mais de 4.700 (quatro mil e setecentas pessoas) e gerou, até março de 2019, 5.640 (cinco mil, seiscentos e quarenta) certificações em 35 (trinta e cinco) modalidades diferentes de cursos e/ou atividades. São eles:
Artes visuais - Desenho e pintura, Balé e Jazz , Bordado em pedraria , Cabelereiro, Capoeira, Cine Comunidade, Corte e costura, Criação de bolsas , Criação de figurinos, Culinária, Customização de roupas, Dança de salão, Danças urbanas, Educação Ambiental, Formação Continuada equipe, Formação de atores territoriais, Formação e assessoria de empreendimentos, Futsal e Atletismo , Ginastica e Qualidade de vida, Grafite, Horta comunitária, Karatê, Manicure e pedicuro, Maquiagem e design de sobrancelha, Musicalização – Flauta doce , Oficinas de Acompanhamento e Reforço Escolar, Oficinas de tecnologia e outras mídias, Ornamentação de festas e buffet, Reaproveitamento de Jeans , Ruas de lazer, Seminários de mediação Comunidade-Poder Público, Teatro, Viola , Violão, Visitas guiadas, Vôlei.

Durante sua execução, o DIST-SHOPPING PARK ofertou mais de 60 (sessenta) bolsas de extensão para estudantes de graduação da UFU, de pelo menos 10 (dez) cursos diferentes, sendo que estes bolsistas atuaram por pelo menos 6 (seis) meses, até o limite de 2 (dois) anos.

Ainda durante sua execução, o DIST SHOPPING PARK gerou mais de 25 (vinte e cinco) postos de trabalho, formalizados via Micro Emprendedor Individual (MEI) ou contratação via Consolidação das Leis de Trabalho (CLT). Além disso, foram empregadas, diretamente, 4 (quatro) moradores do bairro, como membros da equipe permanente, além de diversos ministrantes de oficinas. O emprego direto de moradores – fosse como membros da equipe permanente, como ministrantes de oficinas ou bolsistas de extensão – teve duas finalidades principais: a primeira, o bairro e sua economia local fossem beneficiados indiretamente pelos recursos financeiros recebidos por seus moradores. E, a segunda, que a presença de moradores em postos de trabalho e em condições de ministrantes de atividades produzisse uma visão positiva de incentivo e reforço de autoestima dos moradores cursistas.

Todas as atividades do Programa DIST-SHOPPING PARK foram concluídas com mais de 75% de seus inscritos que, por sua vez, para concluírem, deveriam cumprir presença de pelo menos 75% de frequência nas atividades.

Até dezembro de 2019, o DIST-SHOPPING PARK consolidou 7 (sete) empreendimentos coletivos – formados, desenvolvidos e acompanhados no e pelo Programa. Somados, estes empreendimentos agregaram pelo menos 35 pessoas, trabalhando neles e, pelo menos 300 (trezentas) moradores do bairro beneficiados pela oferta de atividades ministradas por estes grupos. São eles: Esporte Shopping Park Legal; Arteando Grupo de Teatro; Pinta e Borda, bordados e customização de roupas; Clube de Mães; Park do Sabor, culinária; Ateliê de costura e criação Park Fashion; Horta comunitária Orgânicos Park. Contudo, os efeitos de mais de um ano de pandemia impactaram negativamente as ações dos grupos, na medida em que ações coletivas compunham a essência de suas atividades.

Foram formados 5 (cinco) grupos de empreendimentos coletivos para produção e comercialização de produtos, sendo que durante o ano de 2019, participaram de feiras, eventos, exposições e outras ações para comercialização, com obtenção de menos R$500,00, em média, pelos empreendimentos, durante os doze meses de atuação.

Quanto aos empreendimentos individuais, do total formado nos cursos de formação (mais de trezentas pessoas), 25 (vinte e cinco) optaram por atuar como empreendedores individuais, dois quais 12 (doze) manifestaram interesse em atuar com o apoio dos Kits Individuais, oferecidos pelo Programa DIST-Shopping Park, em 2018. Em 2020, após o cumprimento de todas as exigências dispostas no edital de seleção dos empreendedores individuais, os Kits cedidos foram efetivamente doados aos moradores que, apesar das dificuldades da pandemia, continuam atuando nas respectivas áreas (beleza e estética; culinária; corte e costura; bordado e produção de hortaliças).

Outro resultado relevante do DIST-SHOPPING PARK diz respeito à publicação em eventos e periódicos científicos e geração de trabalhos de conclusão de curso. Atualmente, encontra-se em curso a elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de uma ex-bolsista e em maio de 2021 foi defendido aprovado com 100% um TCC elaborado por uma ex-ministrante (Andréa Garcia Silva), curso de Biologia, sob a Orientação da Profa. Daniela Franco. Entre publicações em revistas e eventos científicos, foram produzidos mais de 20 (vinte) artigos científicos sobre o DIST-SHOPPING PARK. Destaca-se que, dentre estes, há publicações em eventos internacionais e com participação protagonista dos estudantes, atuando com autores principais ou ou autores individuais).

Desenvolvimento de três hortas orgânicas em escolas do bairro Shopping Park e formação de uma horta de produção orgânica no bairro, desenvolvida por moradores, com recursos destinados a eles e autogestionada, com produção a preço justo de alimentos de alta qualidade no bairro.

É possível que os resultados anteriormente elencados tenham faltado alguns. O que nos remete à necessidade de uma entregar a esse programa e a essa experiência um compilado final de seus micro e macro resultados.

Todavia, gostaria de aqui ressaltar algo que escapa ao qualitativo mas que, a meu ver, são elementos estruturais aos resultados do DIST-SHOPPING PARK. Quando iniciamos as atividades, talvez, o mais recorrente nas falas dos moradores era o interesse de não ficar ou o ficar porque não ter alternativas. Após dois anos, a equipe como um todo notou a diferença do sentimento e da relação dos moradores para com o bairro. O não pertencimento cedeu lugar a algo que li como um sentimento de autoestima e autovalorização de si e do lugar e que pude ler como demonstrativos muito claros de uma relação de pertencimento enraizada. Se outrora o bairro não era visto como um potencial lugar de comercialização dos produtos produzidos, após mais ou menos dois anos esse quadro mudou e falas, olhares e percepções só como lugar de privação, negação de cidadania e direitos nem sempre assim verbalizadas, se não foram substituídas, passaram a conviver com percepções, olhares e práticas integrativas e de fortalecimento da relação sujeito/território.

Quanto aos estudantes de graduação, pude perceber a evolução de suas percepções e de suas formações a partir do referenciamento de suas formações científicas por meio de práticas efetivas. No início, sempre a certeza de que “levavam o conhecimento”, passando pela angústia do “planejado não sair como planejado” ao momento de compreensão de que seu saber em construção, tão rico, importante e necessário só se validava e alcançava esse potencial quando na troca com o outro, quando referenciado pela necessidade do outro, pelo encontro com outros saberes. Logos, artes, tabelas, planilhas, atividades, cursos, reforços escolares, enfim, tudo sempre tão bom, tão rico, se enriquecia, se complexificava ainda mais quando deixava de ser o saber do estudante para ser o saber/prática do estudante que encontrou o saber/necessidade do morador. Logos, artes, tabelas, planilhas, atividades, cursos, reforços escolares mais ricos, mais exigentes. Mais que atividades burocráticas. Resultados de interações dialógicas, com suas dores, suas exigências, suas frustrações e suas reelaborações até se encontrar o conhecimento/prática síntese.

Destaca-se que o DIST-SHOPPING PARK produziu três vídeos-documentários (realizados por moradores e estudantes bolsistas); um livro (produzido por membros da equipe permanente) e uma metodologia, também produção coletiva, que relata o passo a passo – com seus erros, acertos e reelaborações – da experiência DIST. Estes materiais encontram-se em fase final de conclusão para publicização.

 

Gláucia Carvalho Gomes – Coordenação Geral do Programa DIST/SHOPPING PARK UBERLÂNDIA.
 

 

Assista aos vídeos institucionais para conhecer mais sobre o Programa: 

Vídeo 1 Institucional: https://youtu.be/50mYrBJYuVU
Vídeo 2  Equipe de Trabalho: https://youtu.be/eALLsv-EVXw
Vídeo 3 Comunidade: https://youtu.be/b0-T1FNWil4

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A Diretoria de Cultura é a instância responsável pela gestão, fomento, promoção e a difusão da cultura e da arte no âmbito da Universidade Federal de Uberlândia, garantindo as condições para a continuidade das ações já existentes no contexto universitário e estimulando o desenvolvimento e o fortalecimento de novas proposições. 

A Dicult é formada pela Divisão de Fomento à Cultura, responsável pela formulação, implementação e desenvolvimento de programas de fomento às atividades culturais e artísticas propostas por servidores e estudantes da UFU. Já a Divisão de Promoção Cultural atua na elaboração, planejamento e implementação de programas visando a realização e a difusão de atividades culturais e artísticas, proporcionando ainda a atuação de corpos artísticos e o funcionamento dos equipamentos culturais vinculados à Universidade além de projetos mais longevos como o Arte na Praça e o Cine UFU.

Equipamentos Culturais;

Coral da UFU é um corpo artístico da UFU fundado em 1977, pelo Prof. Dr. Carlos Alberto Storti. Sua principal atribuição é cultivar obras corais de diversos gêneros, estilos e épocas. Regido desde 1981 pela Prof. Edmar Ferretti, seu repertório é executado com depurada técnica vocal cantada e autenticidade dos estilos, e seus trabalhos são voltados para atingir elevado nível de expressão artística.

O Centro de Memória da Cultura Negra Graça do Aché é um equipamento cultural da UFU que tem por finalidade atuar como promotor de ações que visem ao fortalecimento da cultura negra em Uberlândia e região, além de contribuir com o processo de conscientização da responsabilidade social, do respeito às diferenças étnico-raciais e na promoção da cultura e história afro-brasileira.

O Museu do Índio também é gerido pela Proexc/Dicult, sendo responsável pela salvaguarda de vasto acervo etnográfico, originário de diversos povos indígenas, e também pela realização de atividades formativas, de pesquisa e extensão nos temas concernentes à diversidade cultural dos povos indígenas.

A Diretoria de Cultura também é responsável pela gestão do Sistema de Museus da UFU (SIMU), instância que congrega os museus da Universidade, tendo em vista os princípios e diretrizes explicitados pelo Sistema Brasileiro de Museus e o Sistema Estadual de Museus de Minas Gerais. Fazem parte do Sistema de Museus da UFU as seguintes unidades museais:

Museu da Biodiversidade do Cerrado – MBC
Promove a educação ambiental e a pesquisa na área de conservação e preservação do bioma do cerrado, sendo composto por animais taxidermizados, coleções de insetos, plantas do cerrado e material bibliográfico. 
 
Museu Universitário de Arte – MUnA 
É um espaço que visa o diálogo entre as Artes Visuais, o ensino de arte e suas interfaces. O MUnA possui um acervo de obras de arte nas linguagens do desenho, escultura, fotografia, tapeçaria, cerâmica e, principalmente, uma extensa coleção de gravuras. Conta também com um acervo de publicações em artes visuais disponível para consultas acompanhadas de monitores.
 
Museu de Minerais e Rochas – MMR 
O Museu de Minerais e Rochas está aberto à comunidade com uma exposição permanente de minerais, rochas e fósseis coletados em várias regiões do Brasil, com destaque para o Estado de Minas Gerais. O acervo do Museu é composto por espécimes minerais em seu estado natural, diferentes tipos de rochas, exemplares fósseis (animais e vegetais) e combustíveis fósseis (petróleo e carvão). O Museu disponibiliza ainda para consulta, um acervo bibliográfico nas áreas de geologia geral e de engenharias.
  
Museu do Índio – MUSINDIO
O Museu do Índio preserva a memória das populações indígenas brasileiras, criando uma consciência cultural acerca de suas tradições. O acervo do Museu é composto por coleções da cultura matéria indígena brasileira, publicações em jornais, videoteca e acervo bibliográfico disponível para consulta.
  
Museu dica: Diversão com Ciência e Arte – DICA
O Museu Diversão com Ciência e Arte (Dica), do Instituto de Física, dissemina a cultura científica em um espaço onde ciência, tecnologia e conhecimento são relacionados ao cotidiano de forma contextualizada e divertida. Promove atividades como Mostra de Física, Trilha do Sistema Solar, Exposição Passarinhar, Telescópio Itinerante e Cine Dica.

 

Memória da DICULT - 2013 a 2024

Com base nos relatórios de gestão da PROEXC do período compreendido entre os anos de 2013 a 2024, detalhamos os eventos, projetos e programas realizados pela Divisão de Promoção Cultural (DIPROC) e pela Divisão de Fomento à Cultura (DIFOC), unidades subordinadas à Diretoria de Cultura (DICULT), sob a égide da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEXC/PROEX).

 

Mapa Cultural UFU e Cidade de Uberlândia.

 

Secretária:
Luana Nomura Rizoto Padovani - contato (34) 3291-8947.
E-mail: cultura@proex.ufu.br

 

Diretora:
Paula Andrade Callegari

 

A  Extensão  na  Educação  Superior  Brasileira  é  a  atividade  que  se  integra  à matriz  curricular  e  à  organização  da  pesquisa,  constituindo-se  em  processo interdisciplinar, político    educacional, cultural,    científico,    tecnológico,    que    promove    a    interação transformadora entre as instituições de ensino superior e os outros setores da sociedade, por meio da produção e da aplicação do conhecimento, em articulação permanente com o ensino e a pesquisa.

A extensão universitária na UFU, segue os princípios:
- educativo, constituindo parte essencial da formação técnico-científica e cidadã do estudante;
- articulador das ações entre a universidade e a sociedade, efetivando uma ação de mão dupla que viabilize as oportunidades de exercitar a práxis do conhecimento acadêmico na sociedade e de incluir entre os saberes da sociedade os conhecimentos disponíveis na academia, e, na academia, os saberes adquiridos no contato social;
- transformador, visando a superação das desigualdades e a melhoria na qualidade de vida da maioria da população;
- democrático relacionado com outros setores da sociedade, atuando de forma interativa, desencadeando processos de troca entre saberes popular e acadêmico e aplicando metodologias participativas que favoreçam uma produção resultante do confronto com a realidade;
- de integração ao ensino e à pesquisa, reafirmando-a como processo acadêmico não desvinculado da geração e difusão de conhecimento e comprometido com a promoção e legitimação de saberes produzidos fora do âmbito acadêmico;
- direcionado, prioritariamente, a setores sociais nos quais se verifiquem insuficiências de meios para garantir a sua existência compatível com padrões universais, visando a sua transformação.

 

DIRETRIZES DA EXTENSÃO

As diretrizes que devem orientar a formulação e implementação das ações de Extensão Universitária são as seguintes:

I - a  interação  dialógica  da  comunidade  acadêmica  com  a  sociedade  por  meio  da troca   de   conhecimentos,   da   participação   e   do   contato   com   as   questões   complexas contemporâneas presentes no contexto social;
II - a  formação  cidadã  dos  estudantes,  marcada  e  constituída  pela  vivência  dos  seus conhecimentos, que, de modo interprofissional e interdisciplinar, seja valorizada e integrada à matriz curricular;
III - a produção de mudanças na própria instituição superior e nos demais setores da sociedade,  a  partir  da  construção  e  aplicação  de  conhecimentos,  bem  como  por  outras atividades acadêmicas e sociais;
IV - a articulação entre ensino/extensão/pesquisa, ancorada em processo pedagógico único, interdisciplinar, político educacional, cultural, científico e tecnológico.
 

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A Diretoria de Extensão tem por finalidade coordenar nos campi Monte Carmelo, Patos de Minas, Ituiutaba e Uberlândia os programas de trabalho da Divisão de Relações Comunitárias – DIVCO, da Divisão de Publicações de Extensão - DIPEX e da Escola de Formação para a Extensão – ESEXC.
 
A DIREC promove a integração entre as diversas unidades administrativas da Pró-reitoria de Extensão, Cultura - PROEXC no âmbito da extensão e, ao mesmo tempo, articula as ações extensionistas entre as Unidades Acadêmicas e Unidades Especiais de Ensino da universidade e a comunidade, o que ocorre também por meio das Coordenações de Extensão - COEXT. Essas ações de extensão são voltadas ao ensino, à cultura, às artes e ao desenvolvimento social, em consonância com a legislação vigente e com as temáticas propostas pelo Plano Nacional de Extensão – PNE: Comunicação, Cultura, Direitos Humanos, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção e Trabalho.

Secretária:
Melina Rosa Gomes

Diretora:
Maria Andrea Angelotti Carmo

Contato:
Bloco 3P – Reitoria, Sala 101 – Campus Santa Mônica – Uberlândia/MG
E-mail: direc@proex.ufu.br
Telefone: + 55 (34) 3239-4842
WhatsApp:+55(34) 3239-4842

O termo acessibilidade significa incluir a pessoa com deficiência na participação de atividades como o uso de produtos, serviços e informações. Alguns exemplos são os prédios com rampas de acesso para cadeira de rodas e banheiros adaptados para deficientes.

Na internet, acessibilidade refere-se principalmente às recomendações do WCAG (World Content Accessibility Guide) do W3C e no caso do Governo Brasileiro ao e-MAG (Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico). O e-MAG está alinhado as recomendações internacionais, mas estabelece padrões de comportamento acessível para sites governamentais.

Na parte superior do portal existe uma barra de acessibilidade onde se encontra atalhos de navegação padronizados e a opção para alterar o contraste. Essas ferramentas estão disponíveis em todas as páginas do portal.

Os atalhos padrões do governo federal são:

Teclando-se Alt + 1 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao começo do conteúdo principal da página.

Teclando-se Alt + 2 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao início do menu principal.

Teclando-se Alt + 3 em qualquer página do portal, chega-se diretamente em sua busca interna.

No caso do Firefox, em vez de Alt + número, tecle simultaneamente Alt + Shift + número.

Sendo Firefox no Mac OS, em vez de Alt + Shift + número, tecle simultaneamente Ctrl + Alt + número.

No Opera, as teclas são Shift + Escape + número. Ao teclar apenas Shift + Escape, o usuário encontrará uma janela com todas as alternativas de ACCESSKEY da página.

Ao final desse texto, você poderá baixar alguns arquivos que explicam melhor o termo acessibilidade e como deve ser implementado nos sites da Internet.

Leis e decretos sobre acessibilidade:

  • Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm)
  • Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009 - Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007.
  • Decreto nº 7.724, de 16 de Maio de 2012 - Regulamenta a Lei No 12.527, que dispõe sobre o acesso a informações.
  • Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico (http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/e-MAG)
  • Portaria nº 03, de 07 de Maio de 2007 - formato .pdf (35,5Kb) - Institucionaliza o Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico – e-MAG

Dúvidas, sugestões e críticas:

No caso de problemas com a acessibilidade do portal, favor entrar em contato.

Este endereço não existe no sítio www.proex.ufu.br.