Pró-Reitoria

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Parceria entre a UFU e CIEPS gera resultados para a comunidade

A Faculdade de Medicina Veterinária (Famev) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) em parceria com o Centro de Incubação de Empreendimentos Populares Solidários (Cieps) promove campanha de vacinação de galinhas caipiras em Uberlândia e região. A vacinação é gratuita e para participar é necessário residir em Uberlândia ou em regiões próximas e possuir galinhas caipiras com um plantel de no mínimo 30 e no máximo 900 aves.

A iniciativa é um projeto de extensão chamado “Vacinação e avaliação do status epidemiológico de galinhas caipiras da região de Uberlândia-MG”, vinculado a Pró Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFU). A coordenadora da ação, professora Belchiolina Beatriz Fonseca diz que trabalhar em parceria com o Cieps/Proexc é importante para o auxílio com transporte e inclusão de pessoas para trabalhar no campo, uma vez que o projeto não foi financiado por órgãos governamentais e que as vacinas e sorologias disponíveis para aplicação foram doadas por empresas privadas.

Cristiane Betanho, coordenadora do Cieps explica que o Centro de extensão possui caráter transdisciplinar e é voltado ao assessoramento de trabalhadores organizados por meio dos princípios da Economia Popular Solidária. Dessa forma, segundo ela, há sempre a busca de parcerias com as unidades acadêmicas para o desenvolvimento de conhecimento e técnicas apropriadas aos grupos de trabalhadores incubados. “No caso da Famev, a parceria se consolidou com a aproximação da discente Janaína Flávia Barbosa, do curso de Veterinária, que é bolsista no Cieps”, diz.

O projeto foi divulgado nacionalmente através do portal de notícias G1, além de sair nos principais sites de avicultura. Fonseca expõe que apesar da ampla divulgação há apenas 24 propriedades pequenas cadastradas que isso é muito pouco perto do material disponível para uso. “Queremos proteger o maior número de aves possível contra as principais doenças da avicultura e dar um apoio sanitário básico a esses produtores”, afirma.

A coordenadora do projeto conta que ao longo do seu trabalho no Hospital Veterinário percebeu que muitos produtores consumiam carne e ovos basicamente porque possuíam galinhas caipiras e que outros vendiam os ovos como uma fonte de renda. Porém, de acordo com ela, muitas vezes esses pequenos criadores são pouco esclarecidos, possuem baixa renda para a compra de vacinas adequadas e, consequentemente a mortalidade das aves acontece e significa muito para eles. Além disso, ela esclarece que Uberlândia é um polo de produção avícola importante para o cenário nacional e mundial e aves não saudáveis representam um risco para as aves industriais e consequente impacto na economia da região. “Então, o projeto ajuda tanto os pequenos produtores de subsistência diretamente e indiretamente a indústria avícola localizada em Uberlândia”, finaliza.

Para o Cieps, a iniciativa também é de grande ajuda. Betanho elucida que a demanda por ovos caipira e orgânicos na cidade é grande e que os consumidores que frequentam e Feirinha Solidária da UFU - realizada pelo Centro – sempre solicitam esses produtos. “Com o projeto temos a agregação de mais uma variedade às ofertas da Feirinha, combinando saúde dos trabalhadores do campo e da cidade”, conclui.

Aqueles que atenderem aos requisitos para participar da campanha, deverão enviar um e-mail para igoralvesbatista@hotmail.com ou ceci.soares18@gmail.com, informando o interesse. As visitas para a vacinação começarão em março.

Belchiolina Beatriz Fonseca possui graduação em Veterinária pela UFU, mestrado em Ciências Veterinárias e doutorado em Imunologia e Parasitologia Aplicadas, ambos também pela UFU. Foi professora da Universidade de Uberaba e da Universidade Presidente Antônio Carlos. Atualmente é professora das disciplinas de Avicultura e Ornitopatologia da UFU.

 

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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Extensão em cursos com o esporte paraolímpico brasileiro na UFU

Um convênio entre a Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e o Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) vem fomentando o esporte paraolímpico na cidade de Uberlândia e no Brasil. A UFU é a responsável por chancelar a capacitação e a formação dos cursos oferecidos pelo Comitê, que são voltados a professores de Educação Física da rede pública, além de egressos da área que queiram trabalhar com o paradesporto. Um exemplo de curso oferecido é o de Habilitação Técnica em Paracanoagem.

Os cursos presenciais disponibilizados pelo CPB podem ser realizados em qualquer cidade do país mediante solicitação de órgão responsável pelo Esporte ligado a prefeitura local. No caso de Uberlândia, os cursos são categorizados como de extensão da UFU por meio da Pró Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), que através do seu Sistema de Informação de Extensão (SIEX) emite os certificados de participação. A encarregada pelo Comitê na UFU é a professora da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia (FAEFI), Patrícia Silvestre de Freitas, que trabalha em conjunto com alunos bolsistas.

No dia 06 de fevereiro, Denílson Carrijo e Ana Angélica Belório, representantes do Siex foram à São Paulo a convite do Comitê Paralolímpico, com o objetivo de sanar as dúvidas da equipe quanto ao processo de funcionamento do convênio. Forma de preenchimento das atividades, cadastro da ação, relação UFU/sociedade e diretrizes da extensão universitária foram alguns dos assuntos abordados. “Uma preocupação muito grande nossa foi deixar bem claro o que caracteriza uma ação extensionista dentro da universidade”, conta Carrijo.

A professora Patrícia foi procurada pela equipe ObEXC, mas devido a sua viagem à Coréia do Sul para os XII Jogos Paraolímpicos de Inverno, que acontecem de 9 a 18 de março, não conseguimos fazer contato.

Patrícia Silvestre de Freitas possui mestrado em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e doutorado em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep). Atualmente é professora adjunta da UFU. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Educação Física adaptada, atuando principalmente nos seguintes temas: deficiência, educação física adaptada, esportes, aprendizagem e professores.

 

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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FORPIBID em seminário na UFU debate a importância do Pibid

Teve início na quarta-feira (21), o VI Seminário Institucional do PIBID na UFU, com o tema “O Pibid na formação de professores: impactos e perspectivas”. O evento acontece até o dia 23-02, no campus Santa Mônica da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e conta com mesas-redondas, fóruns de discussão, rodas de conversas, além de várias atividades artístico-culturais. Diante do cenário incerto do Programa para 2018, o Seminário atuará como um fórum de discussão para resultados de trabalhos de licenciandos da Universidade e de outras instituições de Ensino Superior e Educação Básica. Nomes como o do professor Nilson de Souza Cardoso, atual presidente do FORPIBID e do Pró-Reitor de Extensão e Cultura da UFU, Hélder Eterno da Silveira, proferiram palestras no evento.

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) é o maior programa de formação docente do Ministério da Educação (MEC) e está em vigência desde 2010. O edital será encerrado agora no final de fevereiro, como já era previsto desde seu início, porém, o pedido de prorrogação feito pelo Fórum Nacional dos Coordenadores Institucionais do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (FORPIBID) ao MEC, não foi aceito. Na prática, o programa terá uma interrupção das bolsas sem previsão de retorno. Para o Pró-Reitor da Pró Reitoria de Extensão e Cultura da UFU (Proexc), o PIBID talvez seja o programa que apresenta maior expressão de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Segundo o professor Hélder, é um programa de desenvolvimento profissional que tem como matriz a investigação e é implementado nas escolas de educação básica, ou seja, ele é eminentemente um projeto de extensão.

Marcelo Cervo Chelotti, Coordenador do PIBID Interdisciplinar na UFU campus Santa Monica, e membro da comissão organizadora do evento, revela que há muita animação em relação ao Seminário, apesar do atual cenário político e da incerteza do rumo do Programa para esse ano. “É um seminário de resistência, dizendo que o PIBID tem que ficar porque ele é importante, principalmente no fortalecimento das licenciaturas e na formação de professores”, afirma.

O evento contou com a apresentação da Orquestra Popular do Cerrado e, após, deu-se início a solenidade de abertura. Na sua palestra, Nilson Cardoso, presidente do FORPIBID, abordou o PIBID na atual conjuntura e destacou que é necessário analisar os impactos do Programa e traçar as perspectivas disponíveis para um futuro breve. O questionamento sobre a continuidade do Programa acontece desde 2015. Para ele a interrupção que possivelmente acontecerá a partir do dia 28 desse mês trará impactos negativos ao cenário educacional do país, uma vez que são mais de 5 mil escolas e quase 70 mil bolsistas - entre professores e estudantes -, envolvidos diretamente nas atividades. “Ficará uma lacuna que precisará ser rearticulada”, diz.

O medo diante do impasse do Programa assusta tanto os docentes, como os discentes. Para Guilherme Henrique dos Santos Santana, 20, estudante do curso de Geografia da UFU e bolsista do PIBID, o Programa é essencial, tanto para a Universidade, como também para as escolas públicas inseridas nos projetos, que são melhor avaliadas em indicativos sociais e de ensino. “O PIBID é o que produz, é o que devolve o investimento que o Governo dá para a gente”, relata.

Nilson de Souza Cardoso é licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e mestre em Educação - área de concentração formação de professores, pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). É professor assistente do curso de licenciatura em Ciências Biológicas da UECE. Atualmente, participa do Mestrado Profissional em Ensino de Biologia (PROFBIO), como professor permanente na UECE, atua como Coordenador Institucional do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID da UECE (2014/2018) e preside o Fórum Nacional de Coordenadores Institucionais do PIBID (FORPIBID).

 

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Patologia Veterinária é tema de simpósio regional na UFU

I Simpósio de Patologia Veterinária do Triângulo Mineiro (I SIMPAVE)

Acontecerá na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), nos dias 23, 24 e 25 de março, o I Simpósio de Patologia Veterinária do Triângulo Mineiro (I SIMPAVE). O evento é voltado para estudantes de graduação e pós-graduação de Medicina Veterinária, além de médicos veterinários e profissionais ligados à área de Patologia Animal. A realização é da Faculdade de Medicina Veterinária (Famed/UFU), Hospital Veterinário da UFU, Pró Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), Fundação de Desenvolvimento Agropecuário (Fundap), e Fundação de Apoio Universitário (FAU).

A coordenadora da ação, professora Alessandra Aparecida Medeiros-Ronch, explica que o evento tem como objetivo proporcionar conhecimento na área de Medicina Veterinária, de modo a contribuir para a formação profissional de graduandos no curso, além de fornecer informações atualizadas sobre as principais doenças e enfermidades, importantes para a atualização dos profissionais já em atuação. Visa ainda promover o intercâmbio técnico e científico entre o público presente do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, além das demais regiões de Minas Gerais e de todo o Brasil. “Esperamos que o I SIMPAVE seja um evento que traga informações atuais e importantes para os profissionais da área”, afirma.

O evento foi idealizado a partir da criação do Grupo de Estudos em Patologia Veterinária (GEPAV), no qual os alunos membros notaram uma falta de eventos ligados à Patologia Animal (veterinária) na região do Triângulo Mineiro. “O interesse crescente dos alunos e a escassez de eventos que pudessem abordar mais profundamente assuntos da área motivaram a criação do evento”, comenta Ronch.  Segundo a coordenadora do evento, desde o início de suas atividades, o GEPAV foi registrado como ação de extensão na Pró Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) e teve o apoio da mesma. Da mesma maneira aconteceu com o I SIMPAVE. Ela esclarece que com o apoio da Proexc, além do suporte para toda execução do mesmo, mas, principalmente na divulgação do evento, mais pessoas poderão ser atingidas.

A cidade de Uberlândia abriga hoje 3 cursos de Medicina Veterinária, além do oferecido pela UFU. Com a realização do SIMPAVE – primeiro evento do gênero realizado na região – todos os estudantes do curso na cidade serão beneficiados com a oportunidade.  Por meio do evento, a UFU também é divulgada Brasil a fora. “Já notamos que temos dentre os participantes que se inscreveram no evento alunos e profissionais de várias regiões do Brasil. Eles terão a oportunidade de conhecerem nossa instituição de ensino”, finaliza a coordenadora do projeto.

Para 2018, o evento contará com a presença de palestrantes referência na área: Antônio Carlos Alessi, Cláudio Severo Lombardo de Barros, Evandro Zacché Pereira, Fabrízio Grandi, Geovanni Dantas Cassali, Juliana Werner, Márcio Botelho de Castro, Rafael Almeida Fighera. Segundo a coordenadora, para a próxima edição, o evento pretende contar também com publicação de Anais de resumos e exposição de trabalhos. As inscrições para esse ano podem ser feitas aqui. Até o momento, mais de 100 participantes já estão inscritos no evento. Mais informações: I SIMPAVE.

Alessandra Aparecida Medeiros-Ronch possui graduação em Medicina Veterinária pela (UFU), mestrado em Medicina Veterinária (Área de Patologia Animal) e doutorado em Medicina Veterinária (Área Medicina Veterinária Preventiva), ambos pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). Desde 2008 é docente da Faculdade de Medicina Veterinária da UFU, sendo a responsável pela Disciplina de Patologia Animal Especial. Tem experiência nas áreas de Patologia Animal, Oncologia e Medicina Veterinária Preventiva, com ênfase em tumores de mama, marcadores moleculares, fatores prognósticos, sanidade animal, leishmaniose, imunohistoquímica, histologia.

 

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Proexc discute os novos rumos da extensão universitária na UFU

Proexc discute os novos rumos da extensão universitária na UFU

Aconteceu quarta-feira (12) na Pró Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal de Uberlândia (Proexc/UFU), a 1ª Reunião da Comissão para proposta da alteração da Resolução 4/2009/CONSUN – Política da Extensão da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Os membros da comissão foram nomeados pelo Pró-Reitor da Proexc, Hélder Eterno da Silveira e são: Vânia Aparecida Martins Bernardes - Diretora da Extensão, como presidente, os docentes Rosana Aparecida Ribeiro, Analúcia de Morais Vieira, João Carlos de Oliveira, os (as) técnicos (as) administrativos (as) Denilson Carrijo Ferreira, Sara Emmanuela Moreira, Valéria Maria Rodrigues, Taciana Cecília Ramos e Roneide Maria Gonçalves e os alunos Vitor Hugo Luís Geraldo, Régis Rodrigues Elísio e Bruno Batista Soares.

A discussão sobre a resolução do Consun que rege a extensão dentro da UFU foi colocada em pauta devido as novas demandas requeridas para a área, além de uma oportunidade para rever possíveis anacronismos presentes nela. Após reunião, foi decidido que será criada uma nova minuta para a resolução, visto que a universidade se encontra em um novo contexto, uma nova realidade desde a última edição do documento (2009). As mudanças buscam também alinhar a extensão na UFU com a Política de Extensão nacional, que teve suas últimas alterações feitas em 2012, além de se adequar ao grande número de projetos inscritos. Docentes, técnicos administrativos e alunos bolsistas dos projetos, elaborarão a proposta de alteração.

 

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Edital PROAEX 2018

Edital PROAEX 2018

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Piac um mecanismo de transformação InterArte

Além da rotina de estudante universitária, Rubia Bernardes Nascimento também dividia seu tempo durante a graduação, com o trabalho como produtora em dois coletivos teatrais, Grupo de Teatro Apoteose e Coletivo Ocupa Teatro, e sua própria carreira como atriz, produtora e fotógrafa. Em 2017 ela concluiu o curso de Teatro na Universidade Federal de Uberlândia (UFU); em 2018, iniciou o mestrado em Artes Cênicas também na UFU.

Uma vez já inserida no meio cultural e artístico, a estudante viu no Programa Institucional de Apoio à Cultura (Piac/Estudantil) 2017 uma possibilidade de ter um projeto aprovado dentro da Universidade, além de poder desenvolver atividades relacionadas a valorização do fazer teatral. “Vi também uma oportunidade de promover a formação de público, dado que produções que não são de grande reconhecimento nacional, ainda apresentam escassez de espectadores”, completa a atriz.

Rubia foi autora do projeto “InterArte – Mostra Itinerante de Teatro e Oficinas Teatrais nos Campi: Pontal; Monte Carmelo; Patos de Minas; e Santa Mônica (colocar hiperlink: https://www.facebook.com/interarte.ufu)”. Dentre as ações propostas, realizou quatro oficinas teatrais baseadas na estética teatral do Teatro do Oprimido/Teatro Fórum, além da apresentação de quatro peças teatrais com diferentes linguagens de coletivos ou artistas distintos graduandos ou já graduados em Teatro pela UFU. De acordo com a preponente, houve uma busca por valorizar artistas locais e regionais.

Para a Rubia, o grande diferencial do Piac Estudantil está no fato de possibilitar a produção cultural e artística exclusiva aos estudantes; atribuindo assim, a capacidade de autonomia no desenvolvimento de ações dos mesmos. “Estimula ainda, a comunidade estudantil a produzir propostas passiveis de fortalecer a tríade que rege a Universidade: Ensino, Pesquisa e Extensão”, afirma.

Questionada sobre a demanda cultural dentro da Universidade, Rubia elucida que por meio da Diretoria de Cultura da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UFU (Dicult/Proexc) é possível o desenvolvimento de atividades que incentivem cada vez mais a produção das múltiplas dimensões culturais. “Vejo com ótimos olhos as ações da gestão da Dicult, pois não minimizam esforços para ampliar os procedimentos referentes à cultura e arte”, diz.

O InterArte foi finalizado no dia 08 de dezembro de 2017, por meio de sua última intervenção no Núcleo de Cultura e Arte (NuCA) Carolina Maria de Jesus no campus Santa Mônica da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Segundo a agora mestranda Rubia Nascimento, o projeto oportunizou o estímulo e a percepção dos participantes das oficinas para que se percebessem como agentes de transformação social. Sobre a experiência, ela conta que pode aprimorar seus conhecimentos e práticas relacionadas à produção de um projeto artístico, através de atividades articuladas com os responsáveis pelos os Campi da UFU. “Desejo aprimorar o material já escrito e submetê-lo a outros editais a nível estadual, por exemplo”, finaliza.

 

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Arte em perspectiva no palco do Piac. Atuando: Mario Leonardo, idealizador do projeto.

Mario Leonardo Silva Marques (foto a esquerda) é aluno do 8º período de bacharelado em Teatro na Universidade Federal de Uberlândia (UFU). É também membro de um grupo de pesquisa em Máscaras, oriundo do seu curso. Em 2017 teve seu projeto “Do Fundo do Baú: Charlatanismo no Triângulo Mineiro” aprovado no Programa Institucional de Apoio à Cultura (PIAC/Estudantil) da Diretoria de Cultura da Pró-Reitoria da Extensão e Cultura (Dicult/Proexc/UFU) que tem o apoio da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Proae/UFU).

Antes do Piac vir à tona, um outro membro do grupo de pesquisa do estudante já havia escrito um texto para uma disciplina de dramaturgia e demonstrava interesse em torna-lo público. Mario conta que se juntaram em um grupo e deram início ao processo, tirando capital dos seus próprios bolsos, diversificando os lugares de apresentação, confeccionando figurino, cenário e maquiagem. “Ficamos de certa forma independentes da Universidade”, diz.

Créditos: Rafael Michalichem

Foi depois dessa experiência autônoma que o momento da abertura das inscrições de projetos para o Piac pareceu tornar-se uma boa ideia, uma vez que para a submissão, não era necessário um professor ou técnico responsável. “Mesmo assim, nossos professores nos incentivaram muito para inscrição, mas no final era a gente fazendo, a gente errando e a gente acertando”, lembra. O estudante acredita que a modalidade estudantil do Programa é um incentivo à cultura e aos discentes, a partir do momento que dá autonomia para eles pensarem e elaborarem seus próprios projetos conforme suas ideias e vontades, além de auxiliar financeiramente aqueles que as vezes não teriam recursos próprios ou de patrocinadores para a realização.

O “Do Fundo do Baú” contou com apresentações teatrais, nas cidades de Uberlândia (e também no seu Distrito de Cruzeiro dos Peixotos), Ituiutaba, e Monte Carmelo. Segundo o proponente da ação, a etapa mais difícil foi em Monte Carmelo. Ele relata que a apresentação acontecia em uma praça no centro da cidade, quando o grupo do projeto percebeu que a mesma poderia ter sido articulada de uma forma melhor – na frente da praça havia uma escola. “Só depois percebemos que poderíamos ter apresentado no horário de saída dos alunos, ou na escola mesmo, para os estudantes”, afirma.

Créditos: Rafael Michalichem

O motivo principal que levou o grupo a inscrição no Piac, foi a experiência em ter uma mostra mais condensada do que é uma temporada. “Queríamos experimentar espaços diferentes com públicos variados”, revela Mario. Entre altos e baixos, ele compreendeu que a partir das quatro apresentações realizadas, pode aprender na prática como é realmente organizar um projeto, além de aprofundar seus conhecimentos em todos os âmbitos de um espetáculo: a produção, a execução, a atuação, a encenação, o espaço físico, o contato com o público, a estética e os problemas naturais da montagem de uma peça teatral. “Nós ficamos muito felizes com a receptividade das pessoas que assistiram a gente e a repercussão do espetáculo que estávamos circulando”, elucida.

O estudante conta que quando ingressou na UFU via muitas ações culturais acontecendo, mas nenhuma delas saindo dos muros da Universidade. Em seu entorno, não enxergava o diálogo entre os campi com a comunidade. “Acho que a partir do Piac, essa oportunidade de autonomia dada ao aluno, começa a ter um novo movimento na Universidade. Até os campi que não tem cursos na área das artes puderam ter contato com essa estética”, finaliza.

 

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30 de janeiro é dia de aprender a utilizar o SEI! na Proexc

O Sistema Sei é um sistema de gestão, que visa a obtenção de substanciais melhorias no desempenho dos processos da administração pública, com ganhos em agilidade, produtividade, satisfação do público usuário e redução de custos.

Para implantação e suporte ao sistema, foi criada uma comissão multissetorial, designada pelas Portarias R nº 690, de 07 de julho de 2016, e, 855, de 08 de agosto de 2016, publicadas no Jornal de Portarias da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), edição 399, de 08 de julho de 2016, página 07, fundamentada pela Portaria R Nº 689, de 07 de julho de 2016, e que dispõe sobre a implantação e o funcionamento do processo administrativo eletrônico ou digital no âmbito da UFU.

Integram a Comissão Interna para Implantação e gestão do SEI! UFU, representantes do Centro de Tecnologia da Informação (CTI), do Setor de Protocolo (SEPRO), do Setor de Arquivo Geral (SEARQ), e também, representantes de cada Pró-Reitoria da UFU e de cada hospital (veterinário odontológico e de clínicas). A referida comissão se reuni semanalmente para tratar do sistema e de seus desdobramentos.

A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), está representada por Thiago Martins, chefe do setor de Editais.

A implantação do SEI, ocorrida no dia 10 de agosto de 2017 teve um grande impacto sobre as atividades de rotinas administrativas realizadas pelos servidores da UFU. As tramitações passaram de papel para digital e o sistema segue uma lógica processual.

Contudo, poucos setores da Universidade trabalhavam de forma processual e com as atividades mapeadas o que gerou um verdadeiro choque na cultura de trabalho.

Para minimizar essa situação a proposta nesta didática nesta aula de formação é:

- Manuseio da Plataforma SEI;

- preenchimento de informações ao iniciar processos e gerar documentos;

- ferramentas de controle de processos;

- tramitação de processos;

- ferramentas de confecção de documentos;

- tipos documentais (quais usar e quando usar);

- confecção de memorandos;

- digitalização de documentos;

- relatórios;

- espaço da dúvidas.

 

Sugere-se a oportunidade aos interessados em enviarem antecipadamente suas dúvidas sobre o sistema SEI! para o e-mail editais@proex.ufu.br até o dia 26 de janeiro de 2018. Objetivando um melhor rendimento em sala.

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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Por José Amaral Neto, coordenador do ObEXC, com Thiago Martins, chefe do setor de Editais
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