Extensão

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Proexc ilumina o picadeiro da extensão

Proexc ilumina o picadeiro da extensão

Terá início em fevereiro de 2018 o PROCIRCO: projeto de atividades circenses para crianças. Seu objetivo é possibilitar a vivência de atividades circenses a crianças de 6 a 12 anos, favorecendo o amplo potencial socioeducativo e lúdico destas práticas e buscando o desenvolvimento de suas potencialidades no fazer artístico, além de contribuir para a formação dos discentes envolvidos.

As aulas serão gratuitas e ocorrerão as terças e quintas-feiras no período da manhã, no campus Educação Física da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). As inscrições serão abertas à comunidade nos dias 29, 30 e 31 de janeiro de 2018, também no campus Educação Física (Ginásio 4) das 8 ás 11h. Os telefones para contato são: (34) 3218-2943 ou (34) 99630-8115. Para realização da inscrição será necessário: cópia do RG ou da certidão de nascimento da criança, xerox do comprovante de endereço, atestado de saúde da criança e ficha de inscrição (preenchida no ato da inscrição).

A coordenadora do projeto, Rita De Cassia Fernandes Miranda, explica que o papel da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFU) no apoio e consolidação do projeto é fundamental, uma vez que permite a atuação de bolsistas, uso de materiais de consumo, entre outros. O projeto também conta com a parceria do Programa de Atividade Física para Pessoas com Deficiência (PAPD) e do Instituto Circo da Vida.

O projeto é idealizado como um espaço relevante de valorização e sensibilização para a arte circense na condição de patrimônio cultural da humanidade. Em sua execução articulará de forma lúdica e diferenciada as dimensões educativa, social e simbólica da arte circense. “Intencionamos oferecer oportunidades formativas pautadas no desenvolvimento da criatividade, fortalecimento de vínculos, autonomia, autoestima e qualidade de vida as crianças”, relata Miranda.

Segundo a coordenadora, o PROCIRCO trará a arte circense de forma interdisciplinar para o contexto da extensão universitária dentro da UFU com o importante apoio da Proexc; um tema ainda pouco explorado, contribuindo assim para a formação acadêmica dos discentes dos cursos de Educação Física e Teatro. A equipe é composta pela profa. Dra. Rita de Cassia Fernandes Miranda e por dois bolsistas, alunos dos cursos de Educação Física e Teatro: Janaína Oliveira Alves Sousa e Gustavo Martins da Silva.

 

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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por: Bárbara Fernandes, estagiária em graduação, ObEXC
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Peic 2018 da Proexc – ação de extensão: saúde da mulher

Com início em 2014 o projeto Saúde da Mulher: Menopausa e Atividade Física já atendeu mais de 150 mulheres e, hoje presta auxilio a aproximadamente 60. De acordo com seu coordenador, Guilherme Morais Puga, fazem parte da equipe pelo menos 2 bolsistas de extensão por ano, alunos vinculados a Iniciação Científica e Pós-Graduação, além de alunos voluntários de graduação e professores colaboradores.

O objetivo da ação é oferecer avaliações de aptidão física, nutricionais, e disponibilizar um programa de treinamento com exercícios físicos específicos e orientações nutricionais para mulheres no período do climatério (3 a 7 anos que antecedem a menopausa).  Através desse controle, o projeto visa prevenir e tratar doenças cardiovasculares metabólicas, além de oferecer informações e orientação em relação a melhora da saúde e qualidade de vida das mulheres que se encontram nessa fase da vida.

Puga explica que a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFU) exerce um papel importante para o projeto, no que diz respeito a oficialização do mesmo dentro da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), através dos certificados via SIEX e da oferta de bolsas para que haja recurso humano para o desenvolvimento das atividades programadas. Em 2018 o projeto terá continuidade uma vez que foi aprovado pelo edital do Programa de Extensão, Integração, UFU/Comunidade (PEIC), provendo assim, manutenção dos docentes e discentes colaboradores.

O coordenador esclarece que o projeto é de extensão, mas está vinculado ao ensino e à pesquisa também, o que viabiliza uma melhor abrangência de atividades e melhor captação de recursos financeiros e recursos humanos para seu desenvolvimento. Para 2018, a expectativa é ampliar as ações previstas no projeto para promover um maior número de atendimentos. “Gostaríamos de atender mais voluntárias; atender por um período mais longo durante o ano e, ampliarmos o atendimento multiprofissional com elas”, diz.

Segundo Puga, ao atender a tríade pesquisa, ensino e extensão, o projeto melhora a formação acadêmica dos alunos envolvidos, produzindo conhecimento cientifico e, aplicando e dando retorno à sociedade do que é gerado dentro da Universidade. Dentre as atividades, há o desenvolvimento de materiais informativos sobre a saúde da mulher e intervenção e orientação gratuita quanto a hábitos de vida saudáveis. “São ações fundamentais para políticas públicas de saúde e mudança de estilo de vida, visando hábitos mais benéficos para as mulheres”, finaliza.

 

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Praxis de Imunização, ação de extensão apoiada pela Proexc

Praxis de Imunização, ação de extensão apoiada pela Proexc

Criado a partir da necessidade de atenção aos adultos quanto a atualização do quadro de vacinas e a capacitação de alunos da área da saúde em procedimentos como aplicação de medicamentos intramuscular e subcutânea, surgiu há 15 anos o projeto Praxis De Imunização – Atividade Prática de Vacinação com a Comunidade Adulta.  O trabalho é desenvolvido com apoio do Setor de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde de Uberlândia, além de apoio do Setor de projetos da Prefeitura Municipal de Uberlândia e Vigilância Epidemiológica Estadual de Minas Gerais.

A atividade funciona por meio de um ciclo, que conta com a capacitação dos estudantes e, posteriormente, a prática com o agendamento em empresas para a execução da ação. As vacinas disponibilizadas são: hepatite B, antitetânica, febre amarela, tríplice viral e influenza. Segundo seu coordenador, Elias José Oliveira Von Dolinger, o objetivo do projeto é flexibilizar a rede de imunização através do deslocamento de uma equipe de discentes do curso de graduação de Enfermagem, Medicina e Biomedicina, juntamente com um docente/técnico até o local de trabalho de empresas e Instituições Públicas para realizar a vacinação dos adultos do local.

Ao todo, 240 alunos da área da saúde participam diretamente da ação, além de 07 professores e 01 técnico-administrativo. “Há uma interdisciplinaridade entre os diversos períodos dos cursos envolvidos, através dos quais os discentes participam como voluntários”, esclarece o coordenador.  Para 2018, o projeto terá o auxílio da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFU), tornando-se assim, uma ação institucional.

 

O projeto trouxe para Uberlândia uma melhora da cobertura vacinal em três faixa etárias (crianças, adolescentes e adultos). De acordo com os dados fornecidos pela equipe, no ano de 2017 foram atendidas 42 empresas privadas, 04 escolas (3 estaduais e 1 municipal), universidades particulares (Uniube e Una), Defensoria Pública Estadual, Procuradoria Municipal, Exército Brasileiro, Presidio Jacy de Assis, Fórum Abelardo Pena e Juizado Especial, Câmara Municipal de Uberlândia, DMAE, Secretaria Municipal de Agropecuária, Hospital de Clínicas de Uberlândia, Hospital de Câncer, Hospital Veterinário da UFU Polícia Civil; Miliar; Federal; Rodoviária Federal, além de comunidades religiosas de matriz africana, católica e evangélica. A ação já totalizou mais de 26 mil atendimentos.

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Projeto de Extensão estimula ambiente de relações internacionais

Troca de Saberes no Campo das Relações Internacionais: o Tripé Do Ensino, Pesquisa e Extensão Levado à Educação Básica

“Troca de Saberes no Campo das Relações Internacionais: o Tripé Do Ensino, Pesquisa e Extensão Levado à Educação Básica”, é um projeto que tem como objetivo promover o compartilhar de conhecimento entre o curso de Relações Internacionais (RI) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e a comunidade externa - alunos e professores da Educação Básica de Uberlândia – além de inserir a extensão no currículo do curso. O projeto já foi realizado no ano de 2017 e aplicado nas seguintes escolas: Escola Estadual Guiomar de Freitas Costa (Polivalente); EE Américo Rene Gianetti, EE Maria Conceição Barbosa de Souza, Escola Estadual Sérgio de Freitas Pacheco.

Marrielle Maia Alves Ferreira, professora responsável pelo projeto e presidente do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Relações Internacionais, conta que o “Troca de Saberes” surgiu a partir da necessidade de que os alunos de RI cumprissem 10% da carga horária em atividades de extensão. “Vislumbrei a possibilidade de um projeto que pudesse estar atrelado a uma disciplina e, assim, permitir o envolvimento da totalidade dos alunos a ela vinculados, com a comunidade”, relata.

A coordenadora explica que foram delimitados 4 macros temas, relacionados a RI, para a execução do trabalho: Combate ao terrorismo e armas nucleares no âmbito da Interpol; A controvérsia entre a Empresa Apple e a Irlanda no Tribunal Europeu que envolve o não pagamento de tributos; O sistema prisional na América Latina e A cooperação para garantir a sobrevivência do Lago do Rio Chade na União Africana. A atividade a ser desenvolvida envolve uma simulação na qual os alunos das escolas parceiras assumem o papel de diplomatas, funcionários de organizações internacionais ou ativistas para a discussão dos temas propostos no ambiente institucional escolhido.

Marrielle relata que a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFU) tem um papel de extrema relevância. O registro das atividades é feito por meio do SIEX e, segundo a coordenadora, dá credibilidade ao projeto e permite a certificação dos participantes. “Apesar desta atividade específica não receber apoio orçamentário, a Proexc é essencial na medida em que reúne recursos e abre editais que permitem que projetos como o nosso recebam apoio”.

Os efeitos de um projeto de extensão são imensos. Nesse em questão, há o impacto sob a cidade de Uberlândia em vários sentidos. Ferreira esclarece que o projeto leva o conhecimento sobre como as relações internacionais e a política externa impactam a vida do cidadão em qualquer parte no mundo. Segundo ela, os estudantes universitários também são beneficiados uma vez que vivenciam o seu papel de cidadão e tem a oportunidade de retribuir o investimento da sociedade na sua formação. “As escolas públicas são beneficiadas com uma atividade extracurricular que promove o ensino por meio de metodologia ativa e troca de saberes”, diz.

Segundo a coordenadora, “Troca de Saberes” também contribui para que a própria missão da UFU seja cumprida. Ou seja: “Desenvolver o ensino, a pesquisa e a extensão de forma integrada, realizando a função de produzir e disseminar as ciências, as tecnologias, as inovações, as culturas e as artes, e de formar cidadãos críticos e comprometidos com a ética, a democracia e a transformação social” (PDI, pág.17).

Na edição anterior do projeto, foram 42 alunos participantes. Para 2018, a expectativa da equipe de trabalho é de poder contribuir com a educação pública de qualidade por meio da troca de saberes entre os estudantes de graduação e estudantes do ensino público. “Temos relatos comoventes de professores que perceberam a mudança da postura de alunos que, antes da atividade, se mostravam desmotivados e descrentes sobre a possibilidade de concorrerem a uma vaga no ensino superior público”, finaliza Ferreira.

 

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Proexc viabiliza ampliação do projeto “Corpo e(m) Movimento”

Proexc viabiliza ampliação do projeto “Corpo e(m) Movimento”

O projeto “Corpo e(m) Movimento”, coordenado pela professora Patrícia Chavarelli Vilela Da Silva surgiu em 2014 com o objetivo de desenvolver ações que visem o estudo de procedimentos de ensino-aprendizagem em dança e processos de criação, por meio de atividades baseadas em estímulos sensório-motores, percepção rítmica, consciência corporal e criatividade; dialogando com procedimentos de pesquisa do Núcleo de Estudos de improvisação em dança.

A coordenadora conta que no Brasil a maioria das pessoas tem contato com a dança no âmbito da diversão e não sabem dos conhecimentos que podem ser conquistados por meio do estudo em dança. “Estes conhecimentos afetam o desenvolvimento do ser humano tanto a nível fisiológico, como sensível, criativo e psicorelacional”, explica.

Segundo Patrícia, desde a sua criação o projeto realiza ações teórico-práticas sobre o fazer artístico em sua dimensão técnico-criativa, junto a alunos do primeiro ciclo do Ensino Fundamental da Escola Estadual do Parque São Jorge, em Uberlândia. Ela explica que além das aulas com as crianças, outras ações foram efetivadas junto aos professores e funcionários da escola. “Entendemos a necessidade do envolvimento desses na proposta artístico-educacional do projeto e também que a compreensão sobre determinadas questões acontece por meio da experiência vivida”, reitera.

Durante seus quatro anos de existência, o projeto não teve nenhum tipo de subsídio para realização das suas atividades, todos os investimentos com transporte e compra de material eram financiados por sua coordenadora. Ela esclarece que a escola financiou o custo de manutenção do espaço físico e o profissional liberal que participou do primeiro ano do projeto e os estudantes que participaram ao longo dos quatro anos, o fizeram voluntariamente. 

Para 2018 a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) alavancará o projeto, financiando bolsistas dentro do mesmo. “Esse fato permitirá que as atividades possam ser ampliadas e que além do atendimento às crianças também consigamos atender aos adultos acima de 50 anos”, afirma a coordenadora. Patrícia ainda elucida que para o ano seguinte, a equipe deseja dar prosseguimento ao trabalho desenvolvido até o momento revendo ações e procedimentos do projeto e que a ampliação do público para adultos acima de 50 anos também é uma parceria com o programa de Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida da Terceira Idade.

Patrícia relata que considerando as particularidades do trabalho com as diferentes faixas etárias, o Projeto proporciona a adultos e crianças da comunidade de Uberlândia experiências artísticas em dança que impactam no processo continuo de formação do cidadão. E que também aproxima a Universidade Federal de Uberlândia (UFU) da população do município, possibilitando aos discentes do curso de Dança complementarem seu processo de formação vivenciando experiências de ensino-aprendizagem junto a pessoas da cidade.

Patrícia possui licenciatura e bacharelado em Dança pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) e bacharelado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Mestrado em Artes Visuais pela Universidad Internacional Tres Fronteras, PY; com convalidação pela UFU. Atualmente é professora na UFU, no curso de graduação em dança. Atua e pesquisa nas seguintes áreas: dança, educação somática, educação (dança na escola de ensino fundamental e médio), improvisação, composição em tempo real.

 

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16 de dezembro acontece Seminário Rede UFU Proexc EJA na Diversidade

Acontece neste sábado, 16 de dezembro, o seminário “EJA na Diversidade – XVI Trieja”, que marca o encerramento dos cursos de pós-graduação do Programa de Formação de Professores: EJA na Diversidade. O evento será realizado no campus Santa Mônica no bloco 3Q da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) das 7 às 12h; e no bloco S, as atividades serão realizadas em sala de aula, das 13:30 às 18h. O evento é voltado a alunos do curso de Pedagogia e outras licenciaturas, professores das escolas públicas de Uberlândia, Monte Carmelo, Ituiutaba e região.

O Seminário Integrado tem como objetivo concluir os projetos aprovados e desenvolvidos com o apoio do Edital 90/2016 Proexc. A realização é decorrente da parceria da Faculdade de Educação (Faced) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com o Núcleo de Educação Infantil, Alfabetização, Educação de Jovens e Adultos e Práticas Educativas (Neiape/UFU), Escola Técnica de Saúde (Estes/UFU) e a Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal (Facip/UFU), com apoio da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFU).

Segundo a comissão organizadora, esse seminário está estruturado sob bases coletivas e interdisciplinares e tem como objetivo a reflexão das práticas tradicionais afim de avalia-las e redefini-las, por meio da valorização das diferentes linguagens no campo da formação docente para a diversidade. O evento também promove o intercâmbio e o fortalecimento da formação permanente dos educadores e educandos que atuam na Educação de Jovens Adultos (EJA).

 

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Famed e Cieps, com a Proexc, qualificam agricultores da Feirinha Solidária na UFU

O Centro de Incubação de Empreendimentos Populares e Solidários da Universidade Federal de Uberlândia (Cieps UFU), órgão vinculado à Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), promoveu nos dias 04 e 05 de dezembro, o “Curso de Processamento Mínimo de Alimentos Para Agricultores Familiares Agroecológicos da Feirinha Solidária da UFU”, visando incrementar ainda mais o conhecimento e a renda dos seus grupos assessorados. O curso é promovido pela Faculdade de Medicina (Famed) da UFU, sob a coordenação da professora de nutrição Erika Maria Marcondes Tassi.

Na foto: Mariozan, Catarina, Dorcelita, Claudelúcia e Zenaide

Erika Maria Marcondes Tassi, pesquisadora de dois projetos do Cieps UFU, esclarece que o curso serve para instruir os agricultores quanto as boas práticas de manipulação (BPM) dos produtos, para que possam comercializá-los com qualidade e livre de contaminantes físicos e biológicos. “As BPM são normas de higiene que devem ser obedecidas pelo manipulador desde a escolha e compra até a comercialização tendo como principal objetivo evitar a ocorrência de doenças transmitidas por alimentos”, completou Tassi.

A coordenadora do Centro, Cristiane Betanho, explica que existem duas linhas de objetivos a serem alcançados com essa iniciativa: a conservação e a preservação da qualidade dos alimentos, e a agregação de valor. “Entendemos que os agricultores em transição agroecológica podem oferecer valor agregado a partir do processamento de alimentos. Por exemplo, temos toda a cadeia da mandioca à disposição na feirinha solidária da UFU: mandioca, mandioca descascada, farinha de mandioca, farofa temperada, bolos, polvilho, pães de queijo e biscoitos de polvilho. Estamos na segunda edição bem-sucedida do curso, com novos produtos e processos em formação”, conta.

Na foto: Claudelúcia, Zenaide, Cândida, Dorcelita, Catarina, Maiozan, Raquel, João, Rosa e Fátima, Hilda Alunas: Débora Santana Alves e Isabella Dias

O consumo de alimentos contaminados por microrganismos prejudiciais a saúdes ou substâncias toxicas provoca as Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA). Erika reitera que esse foi mais um motivo que levou a necessidade do curso de BPM voltado aos produtores familiares. “Serão apresentadas as normas da vigilância sanitária e alimentos minimante processados, depois da teoria será ministrada aula prática com os temas apresentados na teoria”, finaliza. Tassi conta que dentro do Cieps a Proex tem apoiado e viabilizado todas ações que estão previstas no projeto.

Erika Maria Marcondes Tassi possui graduação em Nutrição pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (Puccamp) e mestrado e doutorado em Ciência da Nutrição pela Universidade de Campinas (Unicamp). Atualmente é membro do Centro Interdisciplinar de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (CISANS) da Proexc UFU e membro do Núcleo de Estudos em Agroecologia e Produção Orgânica (NEA) no Cieps UFU.

 

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Proexc recebe Macaé Evaristo para Seminário Nacional de Educação na UFU

Aconteceu entre os dias 02 e 05 de dezembro, nas dependências da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), mais uma edição do Seminário Nacional de Educação para as Relações Étnico-Raciais. O evento foi direcionado a pesquisadores em diferentes níveis da formação cientifica, profissionais da Educação Básica, Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio, bem como coordenadores pedagógicos, supervisores de ensino, movimentos sociais, produtores culturais e ativistas da luta antirracista.

Foto: Milton Santos

Luciane Ribeiro Dias Gonçalves, professora no campus Pontal - Facip/UFU, membro da comissão organizadora do evento, explica que o seminário encerra um ciclo na formação de professores do Curso de Educação Para As Relações Étnico-Raciais. Segundo Gonçalves, o evento também buscou discutir a mudança na concepção de escola, para uma organização mais diversa, além de medidas de combate ao racismo no meio acadêmico.

Rosa Margarida de Carvalho Rocha, escritora e professora, coordenadora pedagógica do curso em Uberlândia e membro do Conselho de Política e Igualdade Racial de Araguari (MG) esclarece que o curso representa uma oportunidade de formação de docentes para efetivação na escola da lei 10.139 (que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira). “É uma oportunidade de reflexão e fundamentação teórica para ações efetivas na luta contra o racismo no ambiente escolar”, afirma.

Para prestigiar o acontecimento e debater os rumos do ensino brasileiro quanto a temática étnica-racial, estiveram presentes no evento delegações de Paracatu, Ituiutaba, Uberaba, Campo Florido e Araguari. “Está sendo uma experiência ímpar, foi de grande aprendizagem para o ano de 2017”, relata Eliezer José de Oliveira, participante dos módulos do curso, e presente no evento.

A programação do seminário abriu espaço para conferências com pesquisadores (a) negros de grande conhecimento cientifico na área; mesas redondas, apresentação de pôster acadêmicos, relatos de experiências, apresentações culturais e seções temáticas para exposição de trabalhos. Dentre os convidados estava a Secretária de Educação do Estado de Minas Gerais, Macaé Maria Evaristo dos Santos, que fez um balanço de como se deu a mudança no padrão acadêmico nas escolas estaduais de Minas Gerais.

A professora Macaé destacou a importância da criação dos Núcleos de Pesquisa e Estudos Africanos, Afro-brasileiros e da Diáspora (Ubuntu/Nupeeas), responsáveis por projetos de iniciação científica no Ensino Médio da Rede Estadual de ensino mineira. “O objetivo do programa é constituir núcleos de pesquisa nas escolas de Ensino Médio, organizados e coordenados por professores, mas com a participação dos estudantes. É um trabalho coletivo”, afirma.

Macaé Maria Evaristo dos Santos - Foto: Milton Santos

Nesse contexto, Rosa Margarida salienta que nunca foi tão necessário a presença da academia (universidade) em diálogo com a Educação Básica como agora, e que essa interlocução é fundamental. A educação básica agora busca deixar ser objeto de pesquisa para ser protagonista nessa pesquisa”, finaliza.

 

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Proexc na Olimpíada Universitária da UFU

Proexc na Olimpíada Universitária da UFU

O segundo semestre letivo da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) é agitado e sempre muito aguardado pelos discentes. Durante um mês - 10 de novembro a 10 de dezembro esse ano - acontece a Olimpíada Universitária da instituição, que reúne mais de 2.300 atletas das 23 associações atléticas acadêmicas participantes. A competição abrange seis modalidades coletivas (basquete, futebol de campo, futsal, handebol, peteca e vôlei) e sete individuais (atletismo, judô, natação, tênis de campo, tênis de mesa, xadrez e esporte eletrônico).

A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) marcou presença no evento em duas modalidades, atletismo e natação, por meio da sua bolsista, a estagiária em Jornalismo, Bárbara Santa Olalia Fernandes. A estudante pratica esporte desde criança e conta que depois que entrou na Universidade o amor por ele só cresceu. “O esporte universitário tem muito o que melhorar no Brasil ainda, mas na UFU encontrei uma estrutura e um incentivo que não imaginava ter”, afirma ela.  

    

Bárbara (de boné roxo) durante a prova dos 5km feminino. Foto: Thiago Crepaldi para o Arquibancada UFU

 

No dia 25 de novembro Bárbara participou do atletismo, realizado no Sesi Gravatás. Competiu na prova de 5km e alcançou a 8ª colocação dentre as 14 competidoras. Na natação ficou em 6º lugar nos 200 metros livre feminino, 7º nos 50 metros peito feminino e 7º no revezamento 4x50 livre, junto com a equipe da sua atlética, a Humanas. “Conciliar estudos, estágio e treino não é fácil, mas o bom ambiente de trabalho no Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC) proporcionado pela Proexc não atrapalha em nada”, conta.

O coordenador do ObEXC José Amaral Neto acompanhou a preparação de Bárbara Fernandes: “Ela é pura inspiração. Entusiasta nas atividades da sua “Atlética” que nos contagia. É muito dedicada e comprometida com o trabalho que vem fazendo no Observatório de Extensão e Cultural da Proexc, onde desenvolvemos jornalismo institucional. Bárbara tem se revelado uma promissora jornalista em construção”, declarou.

O 1º lugar foi de Ariadenes de Souza Soares, da Educação Física, Sophia Cerceau Pinto Coelho da Medicina ficou em 2º lugar e Thalita Angélica Gomes Borges, do Direito em 3º. Foto: Thiago Crepaldi para o Arquibancada UFU

“Vi no estágio da Proexc uma oportunidade de estar em contato com a minha profissão escolhida para além das salas de aula. Pude colocar na prática toda teoria estudada e vivenciar no dia a dia o Jornalismo. A equipe ObEXC é receptiva e sempre pronta a ajudar.”, finaliza Bárbara.

 

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