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PALESTRA: O olhar feminino negro na cena, com Rubia Bernasci

A PALESTRA: O olhar feminino negro na cena, com Rubia Bernasci, faz parte do #dezembronegro, novo projeto do Centro de Memória da Cultura Negra Graça do Aché, que tem o intuito de encerrar o ano promovendo interação com o público mesmo que de maneira virtual. Neste ano realizaremos uma oficina e uma palestra como forma de promover a reflexão sobre o corpo negro na Arte.

 A Palestra-conversa-troca-diálogo: permeadas por uma narrativa que entrelaça as vivências e os enfrentamentos de uma atriz preta em diáspora e suas maneiras de confecções artísticas decoloniais. Rubia Bernasci - artista docente que desde o ano de 2012 busca em suas criações cênicas um olhar hibrido e decolonizador pautada em abordagens feministas e da negritude. Mestra em Artes Cênicas, pela Universidade Federal de Uberlândia- MG – UFU: NARRATIVAS FEMININAS – Interfaces entre educação, vivências e fotografia: Gênero, raça e empoderamento. Pesquisadora em Fotografia, cinema, iluminação, com ênfase no experimentalismo na arte. Atriz e Produtora Executiva no Grupo de Teatro Apoteose.

Data
16 de dezembro de 2020

Local/Endereço/Horário
19hrs no Canal do Youtube da Diretoria de Cultura da UFU.
Link da live: https://www.youtube.com/watch?v=0U2xeA0M2Ls&ab_channel=DiretoriadeCulturadaUFU

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Por Divulgação da Extensão
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OFICINA: O que pode o corpo negro?

O novo projeto do Centro de Memória da Cultura Negra Graça do Aché #dezembronegro tem o intuito de encerrar o ano promovendo interação com o público mesmo que de maneira virtual. Neste ano realizaremos uma oficina e uma palestra como forma de promover a reflexão sobre o corpo negro na Arte. Saiba mais:

A oficina “o que pode o corpo negro? – prática artística, vivência e aquilombamento” propõe através da pergunta disparadora um despertar e olhar do negro para o próprio corpo. A oficina prática busca através da reunião e aquilombamento dos corpos negros participantes, que compõem o público alvo, proporcionar uma experiência voltada ao estudo de si, através da fisicalidade do ser negro. Ministrada por integrantes do “quilombo teatro” utiliza-se de recursos como jogos, exercícios e procedimentos teatrais e do estudo de si, mais é aberta à comunidade em geral – a todos que estão comprometidos com novas poéticas enegrecidas e que visam a construção de uma sociedade antirracista.

Data

14 de dezembro de 2020

 

Local/Endereço/Horário

20hrs via GoogleMeet. O link será enviado por email para os inscritos.

 

Como participar da ação

Inscrição pelo formulário no link:  https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSezyLI4sP0b5lsnK_JO5uJnDmpUxppnOynd5-pekEz8JrtixA/viewform

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Por Divulgação da Extensão
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UFU realiza edição online do Arte na Praça no próximo domingo (25)

 

UFU realiza edição online do  Arte na Praça no próximo domingo (25)  

Line-up do festival conta com Mc Tha e artistas independentes da região

No dia 25 de outubro, às 15h, a Universidade Federal de Uberlândia (UFU) promove uma edição online do Arte na PraçaCom transmissão ao vivo pelo canal no YouTube da UFU (www.youtube.com/CanalDaUFU), da TV Universitária (sinal 4.1 em Uberlândia) e da Universitária FM (107,5 FM), o festival conta com o line-up de cinco artistas e grupos: Mc Tha (SP), Fernanda Vital e Banda (MG), Lizandra (MG), Enzo Banzo e Jack Will (MG), e Uiara (MG). O projeto de cultura da Pró-reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), por meio de sua Diretoria de Cultura (Dicult), ocorre desde 2003 com o objetivo de valorizar artistas independentes na intenção de promover e democratizar o acesso no campo da cultura ao incentivar as trocas entre artistas locais, regionais, nacionais e o público.

O Arte na Praça é um dos projetos mais longevos da UFU e já contou com a participação de grandes artistas de renome nacional, como Tulipa Ruiz, Jair Rodrigues, Luiz Melodia, Cátia de França e Paulo Miklos. Tradicionalmente, o festival acontece em locais públicos e com acesso gratuito, contudo, devido à pandemia da Covid-19, em 2020 o evento precisou ser repensado. “Este ano, em função da pandemia e das constantes reduções orçamentárias, os desafios para o setor cultural são ainda maiores, especialmente quando pensados na relação com a Educação. Mas a opção pelo formato on-line para o Arte na Praça nos dá a possibilidade de manter a regularidade dessa importante ação cultural no contexto da UFU”, destaca Alexandre Molina, Diretor de Cultura da UFU.

Neste ano, o festival ainda apoia a campanha “UFU Solidária”, promovida pela Proexc, e o público poderá contribuir com doações que serão destinadas a grupos vulneráveis decorrente da pandemia do novo coronavírus.

SERVIÇO
Arte na Praça – Edição online
25 de outubro às 15h
Transmissão pelo canal do YouTube da UFU: www.youtube.com/CanalDaUFU
Transmissão pela TV Universitária (sinal 4.1) e Universitária FM (107,5 FM)
Instagram: www.instagram.com/artenapraca.ufu
Dúvidas e outras informações: arco@rtu.org.br
 
CONTATO PARA ENTREVISTAS
Alexandre Molina – (34) 9 8426 1832

ASSESSORIA DE IMPRENSA
Arco Produções
arco@rtu.org.br 

 

 

CONHEÇA OS ARTISTAS:

 

Mc Tha

Imagina só misturar mpb com funk e afrobeat? Esse é o som de Mc Tha, nascida e criada na capital paulista. Desde adolescente ela tem amor incondicional pela música. Após a temporada de espera marcada por cinco singles e o EP acústico “Versões”, nasceu o Rito de Passá, primeiro álbum da MC Tha. Produzido de forma independente, nas idas e vindas da casa do Pedro (Pedrowl), no computador de um quarto na Santa Cecília; é regido por meio da faixa Rito de Passá: “ritual diário que nos ensina a viver o hoje. As dores, as alegrias, as inseguranças, a espera!”. Não é um álbum que se resume a um ritmo ou a um levantar de bandeiras, pelo contrário, está sempre em constante movimento passeando pelas lembranças mais íntimas de Thais, percebidas tanto nas letras quanto nas experimentações sonoras de Ubunto, Jaloo, Malka, Felipe Cordeiro, DJ Tide e MU540; estruturadas e também produzidas pelo diretor musical do álbum Pedrowl. 

Fernanda Vital e Banda (MG)

De Ribeirão Preto (SP), Fernanda Vital se encantou por Uberlândia e faz da cidade a sua morada há quatro anos. Na carreira, são mais de 15 anos de estrada, desde o seu primeiro projeto. A música pulsa e é o que move todos os passos da artista. Descrevemos o seu som como um pop recheado de beats eletrônicos e uma pitada de brasilidades. 

O primeiro álbum de Fernanda Vital traz do conceito de mímesis a liberdade de pensamento, a intimidade com a natureza, a capacidade de transformação. Representa os espaços entre as palavras e as coisas, na tentativa de dizer o que se sente.

Na sonoridade, traz a mistura dos beats, dos synths e dos timbres metalizados, pensados em linguagem contemporânea, somados a referências diversas da música do mundo e da cultura popular brasileira, que aparecem de forma sutil conforme a música vai sendo degustada, resultando em um álbum intimista e envolvente, mas ao mesmo tempo totalmente dançante e ritmado.

Lizandra (MG)

Mineira como o Arte na Praça, Lizandra nasceu em Guimarânia (MG), mas fez morada em Patos de Minas (MG). A voz e o som da cantora é brisa suave e boa, que acalenta e faz a vida mais leve. 

Cantora e compositora, Lizandra é uma das poucas mulheres da sua região a levantar a bandeira da música autoral e um dos principais nomes atuantes e promissores na sua cidade. A artista soma quase 13 mil seguidores no Instagram e tem fãs espalhados por todo o Brasil. Lizandra encontrou na música sua forma de existência e resistência. Sua sensibilidade e intensidade se confundem na hora de cantar as angústias, amores e questões existenciais que permeiam sua vida.

A artista lançou seu primeiro EP autoral em 2014, quando ainda começava a se entender e se construir como artista. Percorreu palcos importantes de eventos e festivais de música de seu estado e tem sua base musical construída pelos inúmeros barzinhos em que já se apresentou.

Enzo Banco e Jack Will

Enzo Banzo nasceu em Ibiá (MG) e mudou-se para Uberlândia há mais de 20 anos. O vocalista do Porcas Borboletas fez sua carreira e sua voz ficarem conhecidas por toda a região. Em seu show, traz a poesia em forma de música e no Arte na Praça ele não vem sozinho, vem acompanhado do incrível Jack Will.

Músico e escritor, Enzo Banzo une suas duas facetas em seu primeiro disco solo, “Canção Escondida”, em que cumpre o desafio de musicar poemas de autores como Luís de Camões, Carlos Drummond de Andrade, Paulo Leminski, Arnaldo Antunes, Alice Ruiz, Danislau, Marcelino Freire, Cleusa Bernardes – mãe do artista – e Clara Averbuck.

Jack Will iniciou sua atuação na área musical em 2002 com a banda Mapa Mundi, tocando nos bares de Uberlândia. Em 2017 ingressou no curso de Graduação em Música (Percussão) da UFU. Na carreira, além de ter passado por várias bandas, o músico já subiu em palcos de grandes festivais, entre eles o “Love Box” e “Festival Brasil”, em Londres. 

Uiara

Bailarina, coreógrafa e cantora, Uiara é uma das novas vozes que ecoam no cenário musical uberlandense, com apenas um single lançado (“Intuição”), mas bastante promissor, ela une o seu talento ao seu timbre potente e promete muita coisa bacana nos próximos meses. Para o show do Arte na Praça teremos releituras de grandes sucessos, músicas autorais e algumas novidades que serão estreia, apresentadas em primeira mão.

 

 

 

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Serviço

Fórum de Cultura da UFU

Portal PROEXC
07/10/2020 - 13:54 - atualizado em 08/10/2020 - 11:20
Imagem de Destaque: 
Público-alvo: 
Estudante / Professor / Técnico Administrativo
Assuntos: 
Ações de cultura

 

O Fórum de Cultura da Universidade Federal de Uberlândia, institucionalizado pela Política de Cultura da UFU (Resolução nº 13/2019, do Conselho Universitário), é um domínio que contribui diretamente com a gestão cultural na instituição, sugerindo ações e projetos a serem realizados, atuando no acompanhamento e avaliação das ações culturais propostas pela Administração Superior, na formulação do Plano de Cultura da UFU, dentre outros assuntos. 

O Fórum de Cultura da UFU é composto pelos seguintes membros: representante da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, que preside o Fórum; servidores das divisões da Diretoria de Cultura; representante do Sistema de Museus; representantes das Comissões de Cultura dos Campi da UFU; representante discente, docente e técnico-administrativo indicados pelo Conselho de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (CONSEX); representantes dos órgãos de gestão da cultura das cidades onde a UFU possui campi; e representante do Sistema de Bibliotecas da UFU.

A Diretoria de Cultura é a instância responsável pela gestão, fomento, promoção e a difusão da cultura e da arte no âmbito da Universidade Federal de Uberlândia, garantindo as condições para a continuidade das ações já existentes no contexto universitário e estimulando o desenvolvimento e o fortalecimento de novas proposições. 

A Dicult é formada pela Divisão de Fomento à Cultura, responsável pela formulação, implementação e desenvolvimento de programas de fomento às atividades culturais e artísticas propostas por servidores e estudantes da UFU. Já a Divisão de Promoção Cultural atua na elaboração, planejamento e implementação de programas visando a realização e a difusão de atividades culturais e artísticas, proporcionando ainda a atuação de corpos artísticos e o funcionamento dos equipamentos culturais vinculados à Universidade, tais como o Coral da UFU e a Casa de Cultura Negra Graça do Aché, além de projetos mais longevos como o Arte na Praça e o Cine UFU. O Museu do Índio também é gerido pela Proexc/Dicult, sendo responsável pela salvaguarda de vasto acervo etnográfico, originário de diversos povos indígenas, e também pela realização de atividades formativas, de pesquisa e extensão nos temas concernentes à diversidade cultural dos povos indígenas.

A Diretoria de Cultura também é responsável pela gestão do Sistema de Museus da UFU (SIMU), instância que congrega os museus da Universidade, tendo em vista os princípios e diretrizes explicitados pelo Sistema Brasileiro de Museus e o Sistema Estadual de Museus de Minas Gerais. Fazem parte do Sistema de Museus da UFU as seguintes unidades museais: 

Museu da Biodiversidade do Cerrado – MBC
Promove a educação ambiental e a pesquisa na área de conservação e preservação do bioma do cerrado, sendo composto por animais taxidermizados, coleções de insetos, plantas do cerrado e material bibliográfico. 
 
Museu Universitário de Arte – MUnA 
É um espaço que visa o diálogo entre as Artes Visuais, o ensino de arte e suas interfaces. O MUnA possui um acervo de obras de arte nas linguagens do desenho, escultura, fotografia, tapeçaria, cerâmica e, principalmente, uma extensa coleção de gravuras. Conta também com um acervo de publicações em artes visuais disponível para consultas acompanhadas de monitores.
 
Museu de Minerais e Rochas – MMR 
O Museu de Minerais e Rochas está aberto à comunidade com uma exposição permanente de minerais, rochas e fósseis coletados em várias regiões do Brasil, com destaque para o Estado de Minas Gerais. O acervo do Museu é composto por espécimes minerais em seu estado natural, diferentes tipos de rochas, exemplares fósseis (animais e vegetais) e combustíveis fósseis (petróleo e carvão). O Museu disponibiliza ainda para consulta, um acervo bibliográfico nas áreas de geologia geral e de engenharias.
  
Museu do Índio – MUSINDIO
O Museu do Índio preserva a memória das populações indígenas brasileiras, criando uma consciência cultural acerca de suas tradições. O acervo do Museu é composto por coleções da cultura matéria indígena brasileira, publicações em jornais, videoteca e acervo bibliográfico disponível para consulta.
  
Museu dica: Diversão com Ciência e Arte – DICA
O Museu Diversão com Ciência e Arte (Dica), do Instituto de Física, dissemina a cultura científica em um espaço onde ciência, tecnologia e conhecimento são relacionados ao cotidiano de forma contextualizada e divertida. Promove atividades como Mostra de Física, Trilha do Sistema Solar, Exposição Passarinhar, Telescópio Itinerante e Cine Dica.

Secretária:
Gisele Oliveira Freitas

Telefones: 
34 3291-8947
Imagem de Destaque: 
Unidade Organizacional Superior: 
Pró-reitoria de Extensão e Cultura
Tipo: 
Sigla: 
DICULT
Área de Atendimento: 
Tipo de Chefia: 
Chefia: 
Paula Andrade Callegari
Horário de atendimento: 
Segunda a sexta das 8h às 12h /13h às 17h
Logradouro: 
Av. João Naves de Ávila
Número: 
2121
Bairro: 
Santa Mônica
CEP: 
38400-902
Referências: 
Prédio da Reitoria
Bloco: 
3P - Reitoria
Sala: 
106
Mapa: 
Av. João Naves de Ávila, 2121 - Santa Mônica, Uberlândia - MG
Unidades Organizacionais Subordinadas: 
Divisão de Fomento à Cultura
Divisão de Promoção Cultural
Museu do Índio

Atividades de extensão desenvolvidas entre os anos de 2016 a 2020.

Tipo Conteúdo: 
Tópicos: 
Área de Atendimento: 
Linha-fina: 
2016-2020

Vem aí o III Forcult-Sudeste

UFU é responsável pela edição 2020 desse importante espaço de debate sobre gestão cultural nas Instituições de Ensino Superior

A gestão da cultura no Brasil tem atravessado momentos de grande instabilidade, o que tem impactado diretamente os diversos setores culturais. No campo da educação, a descontinuidade de programas e a significativa redução de investimento corroboram um cenário não menos instável. Diante desse contexto, desde 2017, servidores e servidoras (técnicos/as e docentes) das Instituições de Ensino Superior (IES) no Brasil têm primado pela organização de uma instância colegiada para pensar o lugar da gestão cultural nas Universidades, Institutos Federais, Centros Universitários, Faculdades e congêneres. Assim nasceu o Forcult – Fórum de Gestão Cultural das Instituições de Ensino Superior.

Junto a esse movimento, a partir de 2018, agentes culturais das IES da região Sudeste têm mobilizado esforços para garantirem um encontro anual com o intuito de fortalecer e ampliar a rede das pessoas responsáveis pela gestão da cultura nessas instituições de ensino. Com esse intuito foi criado o Fórum de Gestão Cultural das IES da Região Sudeste, o Forcult-Sudeste.

Desde sua criação, o Forcult-Sudeste, além de conectar os/as agentes responsáveis pela gestão da cultura atuantes nas IES da região, também tem contribuído para a discussão de temas importantes para a área, tais como regulamentações específicas, formas de financiamento, criação de indicadores, mapeamento de espaços culturais, apenas para citar alguns. Na intenção de dar continuidade a esse trabalho, estava prevista a realização do III Fórum de Gestão Cultural das IES da região Sudeste no mês de abril de 2020, mas o necessário isolamento social impossibilitou a efetivação da reunião em formato presencial. Retomamos o planejamento das atividades do Fórum, com vistas à sua realização em formato remoto.

A partir dessa nova agenda, a terceira edição do Forcult-Sudeste acontecerá nos dias 08, 09 e 10 de setembro de 2020. As palestras, reuniões dos Grupos de Trabalho e assembleia acontecerão no ambiente virtual, através do canal do YouTube da Diretoria de Cultura da UFU e outras plataformas de conexão remota. Vale reforçar que os encontros regionais do Fórum são preparatórios para as discussões do Fórum Nacional, programado para ocorrer nos dias 21, 22 e 23 de setembro, também em formato virtual, e com organização centrada na equipe da Diretoria de Ação Cultural da Universidade Federal de Minas Gerais (DAC-UFMG). Para mais informações sobre o Forcult-Nacional acesse https://www.facebook.com/forcult.

Criamos esse formulário para identificar as pessoas interessadas em participar da edição remota do Forcult-Sudeste 2020. A participação nas palestras é abertas a todas as pessoas interessadas no tema, mas os encontros dos Grupos de Trabalho e a assembleia são de participação exclusiva dos/das agentes culturais vinculados/as às IES da região Sudeste.

 

A Programação completa encontra-se a seguir:

 

Dia 8 de setembro

14h – abertura

14:30 às 15h – orientações sobre a dinâmica do Fórum

15h às 15:40 – Palestra: Política Cultural e Politização do Campo Cultural Brasileiro (2003-2020) - Alexandre Barbalho (Universidade Estadual do Ceará)

15:40 às 16:40 – conversa com o palestrante

16:40 – intervalo

17h às 20h – Grupos de Trabalho (atividade restrita a agentes culturais vinculados à IES- Sudeste)
 

Dia 9 de setembro

14h às 14:40 – Palestra: Políticas Culturais e Universidade: conversas sobre as possibilidades de construção de outra cultura política - Lia Calabre (Fundação Casa Rui Barbosa e Universidade Federal Fluminense)

14:40 às 15:40 – conversa com a palestrante

15:40 às 16h – intervalo

16h às 16:40 – Palestra: Gestão Cultural em Instituições de Ensino Superior Públicas Brasileiras: diagnóstico e possibilidades de atuação em rede - Paulo Nunes (Universidade Federal de Itajubá)

16:40 às 17:40 – conversa com o palestrante

17:40 às 18h – intervalo

18h às 21h – Grupos de Trabalho (atividade restrita a agentes culturais vinculados à IESSudeste)

Dia 10 de setembro

14h às 16h – encontro entre os Grupos de Trabalho para compartilhamento das discussões e proposições (atividade restrita a agentes culturais vinculados à IES-Sudeste)

16h às 16:20 – intervalo

16:20 às 19h – assembleia (atividade restrita a agentes culturais vinculados à IES-Sudeste)

19h – encerramento Contamos com sua participação e também com sua colaboração na divulgação dessa informação para colegas que atuam na gestão da cultura nas IES da região Sudeste.

 

As inscrições vão até o dia 06/09/2020. Dúvidas podem ser enviadas para o e-mail forcultsudeste2020@gmail.com .

Inscrições:

O Forcult é um espaço de trabalho e articulação de agentes que atuam nos processos de gestão da cultura nas Instituições de Ensino Superior, assim, a participação na assembleia e grupos de trabalho é restrita a esse público. No entanto, a programação das palestras é aberta a quem tiver interesse em discutir sobre os temas.

Para fazer sua inscrição, clique no FORMULÁRIO e preencha todos os campos corretamente, até o dia 7 de setembro de 2020. Todas as atividades do Fórum são gratuitas e haverá emissão de certificados para os participantes que efetivamente acompanharem o evento.

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Serviço:

O que? Fórum de Gestão Cultural das Instituições de Ensino Superior da Região Sudeste

Quando? 8, 9 e 10 de setembro de 2020

Onde? Canal do YouTube da Diretoria de Cultura da Universidade Federal de Uberlândia https://www.youtube.com/channel/UCt8X3EDV6wJKb1bmbOIXgbQ

Como fazer minha inscrição? Clique em FORMULÁRIO e envie suas informações até 7 de setembro de 2020

Dúvidas? Escreva para forcultsudeste2020@gmail.com

 

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Mais informações sobre as palestras:

POLÍTICA CULTURAL E POLITIZAÇÃO DO CAMPO CULTURAL BRASILEIRO (2003-2020)

Alexandre Barbalho (Universidade Estadual do Ceará)

A política cultural brasileira passou por um processo de fortalecimento da participação dos agentes culturais em seu processo de elaboração a partir dos diversos instrumentos de governança implementados pelo Ministério da Cultura (MinC) nos governos Lula e Dilma. Como exemplo, pode-se citar a realização de conferências e de consultas públicas, constituição de conselho paritário e deliberativo e a criação de câmaras setoriais, formatos de participação e deliberação conhecidos em outros setores das políticas públicas (educação, saúde, assistência social etc), mas inéditos na área da cultura. A partir desse contexto, parte-se do pressuposto que houve um processo de politização do campo cultural no período referido, o que, por sua vez, levou a uma culturalizacão do campo político, a partir do governo Temer, que se expressa no que se convencionou chamar de "guerras culturais". A proposta desta exposição é analisar esse fenômeno em sua complexidade, procurando trazer alguns esclarecimentos sobre a atual política cultural brasileira

 

GESTÃO CULTURAL EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PÚBLICAS BRASILEIRAS: DIAGNÓSTICO E POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE

Paulo Nunes (Universidade Federal de Itajubá)

A palestra apresentará dados e informações gerais relativas ao campo da gestão cultural nas Instituições de Ensino Superior (IES) públicas no Brasil (federais, estaduais e municipais), realizadas em 2016, em ocasião de uma bolsa de investigação do Observatório de Cultura Atalaya (Espanha). A pesquisa foi conduzida a partir do emprego de uma ficha de coleta de dados enviada para as 273 IES nacionais: Universidades, Faculdades, Centros Universitários, Institutos Federais de Educação, Ciência e tecnologia e Centros Federais de Educação Tecnológica. Através de 33 questões (em sua maioria fechadas) o instrumento investigou tópicos como modelos de gestão, instrumentos de deliberação institucionais, políticas de participação e descentralização de recursos, organograma e/ou divisões administrativas, áreas culturais abrangidas, perfis de projetos e públicos alvo, histórico e propensões ao trabalho em rede.

 

POLÍTICAS CULTURAIS E UNIVERSIDADE: CONVERSAS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO OUTRA CULTURA POLÍTICA

Lia Calabre (Fundação Casa Rui Barbosa e Universidade Federal Fluminense)

Nos anos 50 do século passado a Universidade teve um papel fundamental na inserção e valorização de práticas culturais não escolarizadas no ambiente de ensino. No primeiro decênio do atual século a área da cultura, através do Ministério da Cultura (Minc), a Universidade foi chamada a reassumir seu papel estratégico na formação de cidadãos tendo como um pilar estratégico a área da cultura. Refletir pontualmente sobre algumas ações propostas pelo extinto Minc e seus desdobramentos nas IES é o que se propõe esta apresentação.

 

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Conheça os/as palestrantes:

Lia Calabre

Doutora em História (UFF), Professora do PPG Memória e Acervos – FCRB e do PPG Cultura e Territorialidades da UFF. Coordenadora da Cátedra FCRB-Unesco de Políticas Culturais e Gestão. Foi presidente (2015-2106), pesquisadora (2002-2019) e chefe do Setor de Estudos de Políticas Culturais da FCRB. Membro do Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura – Cult/UFBA. Autora de diversos livros e artigos sobre políticas culturais.

Paulo Nunes

Doutor em Sociologia pela Universidade de Coimbra [2019]. Licenciado, bacharel e mestre em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas [2006 e 2009, respectivamente]. Foi pesquisador visitante na University of Amsterdam [2017/2018], na University College of Dublin [2017] e na Universidad de Barcelona [2008-2009], além de colaborar como pesquisador no Observatorio Atalaya - Universidad de Cádiz [2017]. Coordenou a Linha Temática Cultura e o Projeto Corredor Cultural FORPROEX Sudeste [2013 - 2015]. Desde 2010 exerce docência em dedicação exclusiva na Universidade Federal de Itajubá, onde desenvolve pesquisas e projetos de extensão com temas ligados à cultura, festivais, educação, imagem, cidade e planejamento urbano.

Alexandre Barbalho

Doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA, com pós-doutorado em Comunicação na Universidade Nova de Lisboa. Professor permanente dos Programas de Pós-Graduação em Sociologia e em Políticas Públicas da UECE e em Comunicação da UFC e colaborador do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura e Território da UFF. É líder do Grupo de Pesquisa em Políticas de Cultura e de Comunicação (CULT.COM). Autor de diversas obras nas áreas de política cultural, comunicação e cidadania e minorias, dentre as quais: Sistema Nacional de Cultura: Campo, saber e poder (2019); Cultura e democracia (2017); Política cultural e desentendimento (2016) e Democracia radical e pluralismo cultural. Para ler Chantal Mouffe (2015).

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Autoria: 
Diretoria de Cultura - DICULT
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