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Curso de extensão "Fala, prof!"

Curso de extensão "Fala, prof!"

A Pró-reitoria de Extensão e Cultura divulga o Curso de Extensão "Fala, prof!", edição 2018-1.

O curso pretende reunir professores da rede pública de ensino a fim de se oportunizar momentos de reflexão da prática pedagógica. Pretende-se também problematizar os objetivos das aulas, bem como as metodologias adotadas; propor em parceria com o grupo abordagens centradas no aluno atual; apresentar ferramentas digitais e metodologias colaborativas de aprendizagem para experimentação e reformulação por parte do professor em seu contexto de atuação; avaliar a possibilidade de aplicação de novas práticas, oriundas das reflexões e discussões do grupo, visando a interdisciplinaridade, no processo de ensino e aprendizagem que acontece em nossas escolas.

O período de inscrições é de 20 de fevereiro a 20 de março, e a realização será de Abril a Julho de 2018.

Acesse a página do curso AQUI.

Maiores informações poderão ser encontradas pelo Telefone 34-99828-7066 e pelo e mail falaprof2018@gmail.com.

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Por Observatório de Extensão e Cultura ObEXC
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Prazo Final - Primeira Chamada - Edital Proaex 2018

Prazo Final - Primeira Chamada - Edital Proaex 2018

A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal de Uberlândia (Proexc/UFU) informa que o prazo final para submissão de propostas na Primeira Chamada do Programa de Apoio à Extensão - Edital Proaex 2018 é dia 15 de março de 2018.

O Edital contempla apoio financeiro para o desenvolvimento de ações de extensão nos campi UFU: Uberlândia, Pontal, Monte Carmelo e Patos de Minas.

Para maiores informações, acesse o edital na íntegra, clicando AQUI.

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Por Observatório de Extensão e Cultura ObEXC
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Educação Integral e Caminhos Marciais (Educam)

Em atuação desde o ano passado, o projeto "Educação Integral e Caminhos Marciais (Educam)", coordenado pelo professor Guilherme Amaral Luz, continuará em 2018. O Educam é um grupo de estudos no qual os participantes desenvolvem reflexões teóricas sobre o ensino de artes marciais articulado a paradigmas de educação integral, de difusão cultural e de formação ética e cidadã.

Trabalhando dentro da linha extensionista esporte-lazer, o Educam começou simultaneamente ao programa "Caminhos Marciais, Humanidades e Educação Integral”. O coordenador da ação explica que ambas as iniciativas são desdobramentos do projeto piloto "Kung Fu: interfaces entre prática de arte marcial e ensino e aprendizagem em humanidades". Segundo Luz, no ano passado houve a construção do grupo de estudos, o Educam, visando estudos que fornecessem sustentação a projetos de caráter mais práticos e experimentais, que são desenvolvidos em escolas, centros culturais e bairros.

O objetivo do projeto é construir, coletivamente, material didático sobre os aspectos sociais e culturais da prática contemporânea de artes marciais chinesas, trabalhado a partir de linguagem acessível ao grande público, porém, sem perder densidade conceitual, teórica e metodológica própria das ciências humanas, da filosofia e da história. O grupo é constituído pelo professor do Instituto de História (INHIS), Guilherme Luz, Fabrício Pinto Monteiro (professor de História da Educação Básica e professor de Artes Marciais Chinesas), Sara Giffoni (professora de Geografia na educação básica e instrutora de Tai Chi Chuan da Família Yang) e Lucas Augusto Neto (aluno do curso de História da Universidade Federal de Uberlândia - UFU e praticante de Karatê, estilo Kenyu Ryu).

O grupo de estudos trabalha a extensão por meio de propostas de intervenção social e de forma indissociável à pesquisa (investigações) e ao ensino (formação de professores). Para 2018, Luz conta que a ideia é transformar o grupo em um espaço capaz de trazer questões formuladas na prática (de ensino de artes marciais) e trabalhá-las do ponto de vista da academia, em diálogo com a sociedade. “Buscamos potencializar e qualificar estas práticas na direção de modelos de educação integral, entendendo-a como formação humana, indissociável do universo da cultura e do diálogo intercultural”, afirma.

A institucionalidade do Educam é garantida por meio da Pró Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFU). O coordenador do Educam esclarece que a partir desse momento, o projeto deixa de ser só dele e passar a ser da Universidade. A UFU, aqui representada pela Proexc, é um instrumento de desenvolvimento local e regional, diante disso, Luz elucida que a ligação projeto-Pró Reitoria, gera maior visibilidade e possibilidade de parcerias na cidade. “Ela atrai estas parcerias, pois possui prestígio e credibilidade”, garante. Por meio dessa regularização da ação, os alunos vinculados a ela podem desenvolver atividades extracurriculares e tê-las reconhecidas como parte da formação.

De acordo com Luz, apesar de Uberlândia ser uma cidade rica e importante no contexto regional e nacional, ainda é deficiente no que diz respeito a oportunidades de lazer, educação de qualidade e cultura. “Queremos trazê-las (as artes marciais) como janelas por meio das quais o jovem pobre (ou não) de Uberlândia e da região possa constituir novos diálogos com o mundo”, ilustra ele. Nesse cenário, seu projeto propõe transformar a prática da arte marcial realidade nas escolas públicas da cidade, na zona rural e na periferia.

Como professor do INHIS, o proponente do Educam percebe que os cursos de Licenciatura de modo geral sofrem mais com a falta de perspectiva profissional e com a evasão da universidade e que é função do corpo docente promover espaços criativos nos quais os estudantes possam se encontrar e explorar novas possibilidades acerca da sua profissão. “Este projeto abre possibilidades novas (até desconhecidas) para serem exploradas”, assegura. Além de ser um projeto de extensão, o Educam também compreende o campo da transdiciplinariedade. Segundo seu coordenador, envolve discussão sobre os limites entre o lazer e o aprender. Em certo sentido, busca desconstruir tais fronteiras. Do mesmo modo, busca quebrar a dicotomia que separa o desenvolvimento cultural do desenvolvimento físico das pessoas.

Guilherme Amaral Luz é professor do Instituto de História da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) desde agosto de 2004. Possui graduação, mestrado e doutorado em História na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Desenvolveu estágio pós-doutoral no Departamento de História da Arte da University of Warwick (Coventry, UK). Desenvolve projetos ligados à prática de artes marciais do leste asiático e o ensino e a aprendizagem de humanidades na educação básica. Para isso, buscou formação complementar como instrutor de artes marciais chinesas. Também possuí um blog, em que publica reflexões ligadas ao grupo de estudos “Educação Integral e Caminhos Marciais (Educam)” e informações sobre os projetos.

 

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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por: Bárbara Fernandes, estagiária em graduação, ObEXC
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UFU nas estrelas com os saberes milenares da Astronomia

Terá início em março o projeto “A Astronomia Como Ferramenta de Divulgação Científica”, sob coordenação do professor Alexandre Cacheffo. A ação que ainda está em fase de implantação será realizada por meio do edital de extensão PEIC 2018. O objetivo é abordar a Astronomia como uma ferramenta de divulgação científica e de profusão do conhecimento. Viabilizar um ou mais canais de acesso ao público em geral, docentes e discentes das instituições de ensino públicas de Ituiutaba e região a assuntos relacionados à Astronomia e a Ciência e Tecnologia.

Segundo o professor Cacheffo, a Astronomia é, talvez, a mais antiga das ciências e uma das mais fascinantes na opinião dele. O campo da Astronomia envolve assuntos que, na maioria das vezes, são um tanto distantes do público em geral, mas que despertam profunda curiosidade e interesse. Por isso, ele enxerga a área como um poderoso instrumento para a divulgação da Ciência e para a melhoria da educação e da cultura da nossa sociedade. Para ele, a observação de objetos astronômicos por meio de um telescópio ou par de binóculos, já contribui para o aumento do interesse das pessoas em assuntos relacionados à Ciência e à Natureza. “A partir daí, podemos aproveitar a oportunidade para divulgar a Ciência e despertar vocações”, diz.

O projeto é institucionalizado na Universidade Federal de Uberlândia (UFU) através da Pró Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFU), que além do incentivo, garante recursos financeiros para a contratação de bolsistas de extensão, que auxiliarão no desenvolvimento das atividades. “O apoio da Proexc é essencial para a execução deste projeto”, afirma o coordenador do mesmo. Além dele, a equipe é composta pelos bolsistas: Roberta Italiati Debortolli Mayrink, graduanda em Pedagogia pelas Faculdades Integradas do Pontal (FACIP/UFU) e Tiago Fernandes Bolandim, do curso de Engenharia de Produção também da FACIP/UFU.

O coordenador do projeto explica que além de oferecer ao público uma via de acesso a um tema tão interessante como é a Astronomia, porém com tão poucas ações realizadas na região de Ituiutaba, o projeto visa, também, proporcionar aos atuais e aos futuros professores interessados, um treinamento, mesmo que seja mínimo, necessário para a abordagem da Astronomia em sua atividade docente, no presente e no futuro. Ele esclarece que uma das principais metas é ajudar a melhorar a inserção das atividades realizadas no Campus do Pontal da UFU na comunidade local, por meio da promoção de ações de extensão que sejam também articuladas e vinculadas a atividades de Ensino e Pesquisa. “Pretendemos que o projeto viabilize tal inserção por meio da abertura de um canal de acesso aos assuntos envolvendo a Astronomia para o público em geral”, afirma.

Alexandre Cacheffo é bacharel e mestre em Física e doutor em Ciências – área de concentração Física Estatística - títulos obtidos na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Realizou estágio em nível de pós-doutorado no Instituto de Física da Universidade de Brasília, junto ao Centro Internacional de Física da Matéria Condensada (CIFMC/UnB). Tem experiência na área de Física, com ênfase em Física Estatística e Física Matemática. Atualmente é Professor da UFU, junto à Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP/UFU) em Ituiutaba-MG.

 

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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por: Bárbara Fernandes, estagiária em graduação, ObEXC
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Parceria entre a UFU e CIEPS gera resultados para a comunidade

A Faculdade de Medicina Veterinária (Famev) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) em parceria com o Centro de Incubação de Empreendimentos Populares Solidários (Cieps) promove campanha de vacinação de galinhas caipiras em Uberlândia e região. A vacinação é gratuita e para participar é necessário residir em Uberlândia ou em regiões próximas e possuir galinhas caipiras com um plantel de no mínimo 30 e no máximo 900 aves.

A iniciativa é um projeto de extensão chamado “Vacinação e avaliação do status epidemiológico de galinhas caipiras da região de Uberlândia-MG”, vinculado a Pró Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFU). A coordenadora da ação, professora Belchiolina Beatriz Fonseca diz que trabalhar em parceria com o Cieps/Proexc é importante para o auxílio com transporte e inclusão de pessoas para trabalhar no campo, uma vez que o projeto não foi financiado por órgãos governamentais e que as vacinas e sorologias disponíveis para aplicação foram doadas por empresas privadas.

Cristiane Betanho, coordenadora do Cieps explica que o Centro de extensão possui caráter transdisciplinar e é voltado ao assessoramento de trabalhadores organizados por meio dos princípios da Economia Popular Solidária. Dessa forma, segundo ela, há sempre a busca de parcerias com as unidades acadêmicas para o desenvolvimento de conhecimento e técnicas apropriadas aos grupos de trabalhadores incubados. “No caso da Famev, a parceria se consolidou com a aproximação da discente Janaína Flávia Barbosa, do curso de Veterinária, que é bolsista no Cieps”, diz.

O projeto foi divulgado nacionalmente através do portal de notícias G1, além de sair nos principais sites de avicultura. Fonseca expõe que apesar da ampla divulgação há apenas 24 propriedades pequenas cadastradas que isso é muito pouco perto do material disponível para uso. “Queremos proteger o maior número de aves possível contra as principais doenças da avicultura e dar um apoio sanitário básico a esses produtores”, afirma.

A coordenadora do projeto conta que ao longo do seu trabalho no Hospital Veterinário percebeu que muitos produtores consumiam carne e ovos basicamente porque possuíam galinhas caipiras e que outros vendiam os ovos como uma fonte de renda. Porém, de acordo com ela, muitas vezes esses pequenos criadores são pouco esclarecidos, possuem baixa renda para a compra de vacinas adequadas e, consequentemente a mortalidade das aves acontece e significa muito para eles. Além disso, ela esclarece que Uberlândia é um polo de produção avícola importante para o cenário nacional e mundial e aves não saudáveis representam um risco para as aves industriais e consequente impacto na economia da região. “Então, o projeto ajuda tanto os pequenos produtores de subsistência diretamente e indiretamente a indústria avícola localizada em Uberlândia”, finaliza.

Para o Cieps, a iniciativa também é de grande ajuda. Betanho elucida que a demanda por ovos caipira e orgânicos na cidade é grande e que os consumidores que frequentam e Feirinha Solidária da UFU - realizada pelo Centro – sempre solicitam esses produtos. “Com o projeto temos a agregação de mais uma variedade às ofertas da Feirinha, combinando saúde dos trabalhadores do campo e da cidade”, conclui.

Aqueles que atenderem aos requisitos para participar da campanha, deverão enviar um e-mail para igoralvesbatista@hotmail.com ou ceci.soares18@gmail.com, informando o interesse. As visitas para a vacinação começarão em março.

Belchiolina Beatriz Fonseca possui graduação em Veterinária pela UFU, mestrado em Ciências Veterinárias e doutorado em Imunologia e Parasitologia Aplicadas, ambos também pela UFU. Foi professora da Universidade de Uberaba e da Universidade Presidente Antônio Carlos. Atualmente é professora das disciplinas de Avicultura e Ornitopatologia da UFU.

 

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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UFU é uma das 7 universidades mineiras formadoras do PNAIC

O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) é um programa de formação continuada dos professores alfabetizadores adotado pelo Governo Federal, desde 2012, para atender à Meta 5 do Plano Nacional da Educação (PNE), que estabelece a obrigatoriedade de “Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º ano do ensino fundamental”. O Programa é realizado através de materiais e referências curriculares e pedagógicas, disponibilizados pelo Ministério da Educação (MEC).

O estado de Minas Gerais possuí 7 universidades formadoras e a Universidade Federal de Uberlândia (UFU) é uma delas. A parceria entre o PNAIC e a UFU acontece desde 2013 e atualmente está sob coordenação da professora Marília Villela de Oliveira. A novidade desse ano é a inclusão da Educação Infantil (alunos de 4 e 5 anos) nas ações. “Os professores também são formados sobre o trabalho com as linguagens da pré-alfabetização”, explica Oliveira. Ela conta que o PNAIC 2017/2018 teve início em outubro do ano passado e acontece até dezembro desse ano, proporcionando, além das ações formativas, avaliações do trabalho realizado e publicação de artigos e documentos sobre a formação de professores alfabetizadores.

A Pró Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) trabalha com a formação continuada de professores e ou profissionais que atuam na Educação Pública nas diferentes modalidades de ensino (Educação Infantil, Ensino Fundamental, EJA e Ensino médio), através da Rede/UFU e, dessa forma, apoia a iniciativa do PNAIC. “Essa parceria é fundamental para o desenvolvimento do programa”, afirma a coordenadora.

As primeiras atividades do programa para 2018 acontecem nos dias 15 e 16 de março. E a agenda completa oportunamente serão divulgados pela Pró-Reitoria da Extensão e Cultura, conjuntamente com a Coordenação do PNAIC, em breve.

Informações podem ser obtidas na Casa Rede UFU.

Marília Villela de Oliveira possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU); especialização em Alfabetização pela mesma Universidade; mestrado em Educação: Supervisão e Currículo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e doutorado em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP). Atualmente é professora associada da UFU, atuando na Faculdade de Educação (Faced) e no curso de Pedagogia. Tem experiência na coordenação de tutoria e produção de materiais didáticos para Educação a Distância. Foi Coordenadora Geral do Pró-Letramento (2010-2012), e do PNAIC - Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (2012-atual). Tem experiência na área de Educação Infantil e Alfabetização, com ênfase na Formação de Professores, atuando principalmente nos seguintes temas: formação continuada, desenvolvimento profissional, educação infantil, alfabetização.

 

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Extensão em cursos com o esporte paraolímpico brasileiro na UFU

Um convênio entre a Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e o Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) vem fomentando o esporte paraolímpico na cidade de Uberlândia e no Brasil. A UFU é a responsável por chancelar a capacitação e a formação dos cursos oferecidos pelo Comitê, que são voltados a professores de Educação Física da rede pública, além de egressos da área que queiram trabalhar com o paradesporto. Um exemplo de curso oferecido é o de Habilitação Técnica em Paracanoagem.

Os cursos presenciais disponibilizados pelo CPB podem ser realizados em qualquer cidade do país mediante solicitação de órgão responsável pelo Esporte ligado a prefeitura local. No caso de Uberlândia, os cursos são categorizados como de extensão da UFU por meio da Pró Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), que através do seu Sistema de Informação de Extensão (SIEX) emite os certificados de participação. A encarregada pelo Comitê na UFU é a professora da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia (FAEFI), Patrícia Silvestre de Freitas, que trabalha em conjunto com alunos bolsistas.

No dia 06 de fevereiro, Denílson Carrijo e Ana Angélica Belório, representantes do Siex foram à São Paulo a convite do Comitê Paralolímpico, com o objetivo de sanar as dúvidas da equipe quanto ao processo de funcionamento do convênio. Forma de preenchimento das atividades, cadastro da ação, relação UFU/sociedade e diretrizes da extensão universitária foram alguns dos assuntos abordados. “Uma preocupação muito grande nossa foi deixar bem claro o que caracteriza uma ação extensionista dentro da universidade”, conta Carrijo.

A professora Patrícia foi procurada pela equipe ObEXC, mas devido a sua viagem à Coréia do Sul para os XII Jogos Paraolímpicos de Inverno, que acontecem de 9 a 18 de março, não conseguimos fazer contato.

Patrícia Silvestre de Freitas possui mestrado em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e doutorado em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep). Atualmente é professora adjunta da UFU. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Educação Física adaptada, atuando principalmente nos seguintes temas: deficiência, educação física adaptada, esportes, aprendizagem e professores.

 

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FORPIBID em seminário na UFU debate a importância do Pibid

Teve início na quarta-feira (21), o VI Seminário Institucional do PIBID na UFU, com o tema “O Pibid na formação de professores: impactos e perspectivas”. O evento acontece até o dia 23-02, no campus Santa Mônica da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e conta com mesas-redondas, fóruns de discussão, rodas de conversas, além de várias atividades artístico-culturais. Diante do cenário incerto do Programa para 2018, o Seminário atuará como um fórum de discussão para resultados de trabalhos de licenciandos da Universidade e de outras instituições de Ensino Superior e Educação Básica. Nomes como o do professor Nilson de Souza Cardoso, atual presidente do FORPIBID e do Pró-Reitor de Extensão e Cultura da UFU, Hélder Eterno da Silveira, proferiram palestras no evento.

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) é o maior programa de formação docente do Ministério da Educação (MEC) e está em vigência desde 2010. O edital será encerrado agora no final de fevereiro, como já era previsto desde seu início, porém, o pedido de prorrogação feito pelo Fórum Nacional dos Coordenadores Institucionais do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (FORPIBID) ao MEC, não foi aceito. Na prática, o programa terá uma interrupção das bolsas sem previsão de retorno. Para o Pró-Reitor da Pró Reitoria de Extensão e Cultura da UFU (Proexc), o PIBID talvez seja o programa que apresenta maior expressão de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Segundo o professor Hélder, é um programa de desenvolvimento profissional que tem como matriz a investigação e é implementado nas escolas de educação básica, ou seja, ele é eminentemente um projeto de extensão.

Marcelo Cervo Chelotti, Coordenador do PIBID Interdisciplinar na UFU campus Santa Monica, e membro da comissão organizadora do evento, revela que há muita animação em relação ao Seminário, apesar do atual cenário político e da incerteza do rumo do Programa para esse ano. “É um seminário de resistência, dizendo que o PIBID tem que ficar porque ele é importante, principalmente no fortalecimento das licenciaturas e na formação de professores”, afirma.

O evento contou com a apresentação da Orquestra Popular do Cerrado e, após, deu-se início a solenidade de abertura. Na sua palestra, Nilson Cardoso, presidente do FORPIBID, abordou o PIBID na atual conjuntura e destacou que é necessário analisar os impactos do Programa e traçar as perspectivas disponíveis para um futuro breve. O questionamento sobre a continuidade do Programa acontece desde 2015. Para ele a interrupção que possivelmente acontecerá a partir do dia 28 desse mês trará impactos negativos ao cenário educacional do país, uma vez que são mais de 5 mil escolas e quase 70 mil bolsistas - entre professores e estudantes -, envolvidos diretamente nas atividades. “Ficará uma lacuna que precisará ser rearticulada”, diz.

O medo diante do impasse do Programa assusta tanto os docentes, como os discentes. Para Guilherme Henrique dos Santos Santana, 20, estudante do curso de Geografia da UFU e bolsista do PIBID, o Programa é essencial, tanto para a Universidade, como também para as escolas públicas inseridas nos projetos, que são melhor avaliadas em indicativos sociais e de ensino. “O PIBID é o que produz, é o que devolve o investimento que o Governo dá para a gente”, relata.

Nilson de Souza Cardoso é licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e mestre em Educação - área de concentração formação de professores, pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). É professor assistente do curso de licenciatura em Ciências Biológicas da UECE. Atualmente, participa do Mestrado Profissional em Ensino de Biologia (PROFBIO), como professor permanente na UECE, atua como Coordenador Institucional do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID da UECE (2014/2018) e preside o Fórum Nacional de Coordenadores Institucionais do PIBID (FORPIBID).

 

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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Patologia Veterinária é tema de simpósio regional na UFU

I Simpósio de Patologia Veterinária do Triângulo Mineiro (I SIMPAVE)

Acontecerá na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), nos dias 23, 24 e 25 de março, o I Simpósio de Patologia Veterinária do Triângulo Mineiro (I SIMPAVE). O evento é voltado para estudantes de graduação e pós-graduação de Medicina Veterinária, além de médicos veterinários e profissionais ligados à área de Patologia Animal. A realização é da Faculdade de Medicina Veterinária (Famed/UFU), Hospital Veterinário da UFU, Pró Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), Fundação de Desenvolvimento Agropecuário (Fundap), e Fundação de Apoio Universitário (FAU).

A coordenadora da ação, professora Alessandra Aparecida Medeiros-Ronch, explica que o evento tem como objetivo proporcionar conhecimento na área de Medicina Veterinária, de modo a contribuir para a formação profissional de graduandos no curso, além de fornecer informações atualizadas sobre as principais doenças e enfermidades, importantes para a atualização dos profissionais já em atuação. Visa ainda promover o intercâmbio técnico e científico entre o público presente do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, além das demais regiões de Minas Gerais e de todo o Brasil. “Esperamos que o I SIMPAVE seja um evento que traga informações atuais e importantes para os profissionais da área”, afirma.

O evento foi idealizado a partir da criação do Grupo de Estudos em Patologia Veterinária (GEPAV), no qual os alunos membros notaram uma falta de eventos ligados à Patologia Animal (veterinária) na região do Triângulo Mineiro. “O interesse crescente dos alunos e a escassez de eventos que pudessem abordar mais profundamente assuntos da área motivaram a criação do evento”, comenta Ronch.  Segundo a coordenadora do evento, desde o início de suas atividades, o GEPAV foi registrado como ação de extensão na Pró Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) e teve o apoio da mesma. Da mesma maneira aconteceu com o I SIMPAVE. Ela esclarece que com o apoio da Proexc, além do suporte para toda execução do mesmo, mas, principalmente na divulgação do evento, mais pessoas poderão ser atingidas.

A cidade de Uberlândia abriga hoje 3 cursos de Medicina Veterinária, além do oferecido pela UFU. Com a realização do SIMPAVE – primeiro evento do gênero realizado na região – todos os estudantes do curso na cidade serão beneficiados com a oportunidade.  Por meio do evento, a UFU também é divulgada Brasil a fora. “Já notamos que temos dentre os participantes que se inscreveram no evento alunos e profissionais de várias regiões do Brasil. Eles terão a oportunidade de conhecerem nossa instituição de ensino”, finaliza a coordenadora do projeto.

Para 2018, o evento contará com a presença de palestrantes referência na área: Antônio Carlos Alessi, Cláudio Severo Lombardo de Barros, Evandro Zacché Pereira, Fabrízio Grandi, Geovanni Dantas Cassali, Juliana Werner, Márcio Botelho de Castro, Rafael Almeida Fighera. Segundo a coordenadora, para a próxima edição, o evento pretende contar também com publicação de Anais de resumos e exposição de trabalhos. As inscrições para esse ano podem ser feitas aqui. Até o momento, mais de 100 participantes já estão inscritos no evento. Mais informações: I SIMPAVE.

Alessandra Aparecida Medeiros-Ronch possui graduação em Medicina Veterinária pela (UFU), mestrado em Medicina Veterinária (Área de Patologia Animal) e doutorado em Medicina Veterinária (Área Medicina Veterinária Preventiva), ambos pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). Desde 2008 é docente da Faculdade de Medicina Veterinária da UFU, sendo a responsável pela Disciplina de Patologia Animal Especial. Tem experiência nas áreas de Patologia Animal, Oncologia e Medicina Veterinária Preventiva, com ênfase em tumores de mama, marcadores moleculares, fatores prognósticos, sanidade animal, leishmaniose, imunohistoquímica, histologia.

 

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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Proexc discute os novos rumos da extensão universitária na UFU

Proexc discute os novos rumos da extensão universitária na UFU

Aconteceu quarta-feira (12) na Pró Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal de Uberlândia (Proexc/UFU), a 1ª Reunião da Comissão para proposta da alteração da Resolução 4/2009/CONSUN – Política da Extensão da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Os membros da comissão foram nomeados pelo Pró-Reitor da Proexc, Hélder Eterno da Silveira e são: Vânia Aparecida Martins Bernardes - Diretora da Extensão, como presidente, os docentes Rosana Aparecida Ribeiro, Analúcia de Morais Vieira, João Carlos de Oliveira, os (as) técnicos (as) administrativos (as) Denilson Carrijo Ferreira, Sara Emmanuela Moreira, Valéria Maria Rodrigues, Taciana Cecília Ramos e Roneide Maria Gonçalves e os alunos Vitor Hugo Luís Geraldo, Régis Rodrigues Elísio e Bruno Batista Soares.

A discussão sobre a resolução do Consun que rege a extensão dentro da UFU foi colocada em pauta devido as novas demandas requeridas para a área, além de uma oportunidade para rever possíveis anacronismos presentes nela. Após reunião, foi decidido que será criada uma nova minuta para a resolução, visto que a universidade se encontra em um novo contexto, uma nova realidade desde a última edição do documento (2009). As mudanças buscam também alinhar a extensão na UFU com a Política de Extensão nacional, que teve suas últimas alterações feitas em 2012, além de se adequar ao grande número de projetos inscritos. Docentes, técnicos administrativos e alunos bolsistas dos projetos, elaborarão a proposta de alteração.

 

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