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Patologia Veterinária é tema de simpósio regional na UFU

I Simpósio de Patologia Veterinária do Triângulo Mineiro (I SIMPAVE)

Acontecerá na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), nos dias 23, 24 e 25 de março, o I Simpósio de Patologia Veterinária do Triângulo Mineiro (I SIMPAVE). O evento é voltado para estudantes de graduação e pós-graduação de Medicina Veterinária, além de médicos veterinários e profissionais ligados à área de Patologia Animal. A realização é da Faculdade de Medicina Veterinária (Famed/UFU), Hospital Veterinário da UFU, Pró Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), Fundação de Desenvolvimento Agropecuário (Fundap), e Fundação de Apoio Universitário (FAU).

A coordenadora da ação, professora Alessandra Aparecida Medeiros-Ronch, explica que o evento tem como objetivo proporcionar conhecimento na área de Medicina Veterinária, de modo a contribuir para a formação profissional de graduandos no curso, além de fornecer informações atualizadas sobre as principais doenças e enfermidades, importantes para a atualização dos profissionais já em atuação. Visa ainda promover o intercâmbio técnico e científico entre o público presente do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, além das demais regiões de Minas Gerais e de todo o Brasil. “Esperamos que o I SIMPAVE seja um evento que traga informações atuais e importantes para os profissionais da área”, afirma.

O evento foi idealizado a partir da criação do Grupo de Estudos em Patologia Veterinária (GEPAV), no qual os alunos membros notaram uma falta de eventos ligados à Patologia Animal (veterinária) na região do Triângulo Mineiro. “O interesse crescente dos alunos e a escassez de eventos que pudessem abordar mais profundamente assuntos da área motivaram a criação do evento”, comenta Ronch.  Segundo a coordenadora do evento, desde o início de suas atividades, o GEPAV foi registrado como ação de extensão na Pró Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) e teve o apoio da mesma. Da mesma maneira aconteceu com o I SIMPAVE. Ela esclarece que com o apoio da Proexc, além do suporte para toda execução do mesmo, mas, principalmente na divulgação do evento, mais pessoas poderão ser atingidas.

A cidade de Uberlândia abriga hoje 3 cursos de Medicina Veterinária, além do oferecido pela UFU. Com a realização do SIMPAVE – primeiro evento do gênero realizado na região – todos os estudantes do curso na cidade serão beneficiados com a oportunidade.  Por meio do evento, a UFU também é divulgada Brasil a fora. “Já notamos que temos dentre os participantes que se inscreveram no evento alunos e profissionais de várias regiões do Brasil. Eles terão a oportunidade de conhecerem nossa instituição de ensino”, finaliza a coordenadora do projeto.

Para 2018, o evento contará com a presença de palestrantes referência na área: Antônio Carlos Alessi, Cláudio Severo Lombardo de Barros, Evandro Zacché Pereira, Fabrízio Grandi, Geovanni Dantas Cassali, Juliana Werner, Márcio Botelho de Castro, Rafael Almeida Fighera. Segundo a coordenadora, para a próxima edição, o evento pretende contar também com publicação de Anais de resumos e exposição de trabalhos. As inscrições para esse ano podem ser feitas aqui. Até o momento, mais de 100 participantes já estão inscritos no evento. Mais informações: I SIMPAVE.

Alessandra Aparecida Medeiros-Ronch possui graduação em Medicina Veterinária pela (UFU), mestrado em Medicina Veterinária (Área de Patologia Animal) e doutorado em Medicina Veterinária (Área Medicina Veterinária Preventiva), ambos pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). Desde 2008 é docente da Faculdade de Medicina Veterinária da UFU, sendo a responsável pela Disciplina de Patologia Animal Especial. Tem experiência nas áreas de Patologia Animal, Oncologia e Medicina Veterinária Preventiva, com ênfase em tumores de mama, marcadores moleculares, fatores prognósticos, sanidade animal, leishmaniose, imunohistoquímica, histologia.

 

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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por: Bárbara Fernandes, estagiária em graduação, ObEXC
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Proexc discute os novos rumos da extensão universitária na UFU

Proexc discute os novos rumos da extensão universitária na UFU

Aconteceu quarta-feira (12) na Pró Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal de Uberlândia (Proexc/UFU), a 1ª Reunião da Comissão para proposta da alteração da Resolução 4/2009/CONSUN – Política da Extensão da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Os membros da comissão foram nomeados pelo Pró-Reitor da Proexc, Hélder Eterno da Silveira e são: Vânia Aparecida Martins Bernardes - Diretora da Extensão, como presidente, os docentes Rosana Aparecida Ribeiro, Analúcia de Morais Vieira, João Carlos de Oliveira, os (as) técnicos (as) administrativos (as) Denilson Carrijo Ferreira, Sara Emmanuela Moreira, Valéria Maria Rodrigues, Taciana Cecília Ramos e Roneide Maria Gonçalves e os alunos Vitor Hugo Luís Geraldo, Régis Rodrigues Elísio e Bruno Batista Soares.

A discussão sobre a resolução do Consun que rege a extensão dentro da UFU foi colocada em pauta devido as novas demandas requeridas para a área, além de uma oportunidade para rever possíveis anacronismos presentes nela. Após reunião, foi decidido que será criada uma nova minuta para a resolução, visto que a universidade se encontra em um novo contexto, uma nova realidade desde a última edição do documento (2009). As mudanças buscam também alinhar a extensão na UFU com a Política de Extensão nacional, que teve suas últimas alterações feitas em 2012, além de se adequar ao grande número de projetos inscritos. Docentes, técnicos administrativos e alunos bolsistas dos projetos, elaborarão a proposta de alteração.

 

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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por: Bárbara Fernandes, estagiária em graduação, ObEXC
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Edital PROAEX 2018

Edital PROAEX 2018

"Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC."

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Robótica e Ensino Básico: tudo a ver

Com início previsto para a segunda quinzena de fevereiro e duração até o final de 2018, o projeto “Aprendendo Ciências Exatas no Ensino Básico Através da Robótica”, proposto pelo professor Josué Silva De Morais, é uma importante ação educacional vinculada ao Programa de Extensão Integração UFU/Comunidade, o PEIC-2018. O Programa tem como finalidade estimular docentes e técnicos administrativos a desenvolverem propostas da extensão voltadas para promover a integração entre a Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e sociedade, no intuito de contribuir para o desenvolvimento acadêmico do discente, ampliando a função social da universidade pública e gratuita e fortalecendo seu compromisso com o desenvolvimento social.

O Peic-2018, busca promover o interesse para a aprendizagem das disciplinas das ciências exatas, entre jovens do ensino fundamental, utilizando a robótica como um meio, envolvendo-a no desenvolvimento de práticas relacionadas com as disciplinas de matemática e ciências (física e química). Atualmente, fazem parte da equipe do projeto professores e alunos do curso de Engenharia de Controle e Automação da UFU e a ONG Onda Jovem. O responsável pela proposta, professor Morais, conta que o propósito é expandir, gradualmente, a participação para todos os alunos e professores das engenharias da UFU e áreas afins, além de envolver a Prefeitura de Uberlândia e a Secretaria Municipal de Educação.

 

 

De acordo com o professor Josué, o projeto ainda é piloto, ou seja, está em fase inicial, mas que de acordo com seus resultados, a ideia é que ele abranja todas as escolas públicas de Ensino Médio de Uberlândia, num convenio entre a Pró-Reitoria da Extensão e Cultura (Proexc/UFU), o curso de Engenharia de Controle e Automação, a ONG Onda Jovem e a Prefeitura Municipal de Uberlândia (convênio este que já vem se alinhando desde o ano de 2017). Ele esclarece que nesse primeiro ano de projeto 120 famílias da cidade de Uberlândia serão envolvidas diretamente, mas que com o tempo, impactará aproximadamente 2.250 famílias.

O “Aprendendo Ciências Exatas no Ensino Básico Através da Robótica”, contempla a tríada alicerça a UFU – ensino, pesquisa, e extensão – uma vez que promove o diálogo entre o meio acadêmico com a sociedade, através da promoção do conhecimento à população local. Segundo o professor coordenador do projeto, até o momento 25 escolas públicas de Uberlândia demonstraram interesse em participar da ação. Morais também fala sobre as mudanças curriculares que estão para acontecer dentro da UFU e que, a partir delas, os alunos terão obrigatoriamente que cumprir uma carga horária da extensão para a conclusão do curso. “Ou seja, teremos muitos alunos necessitados de ligar-se a algum projeto e aproveitaremos este recurso humano para auxiliar no ensino das escolas públicas”, afirma.

O professor Morais explica que a parceria com a Proexc é indispensável para a concretização do projeto. Na visão dele, para essa fase inicial os recursos financeiros através do fomento da Pró-Reitoria da Extensão e Cultura, são de extrema importância, além de que a escola, na qual a ação será realizada de forma conjunta, se sente mais confortável com o envolvimento da UFU através da Proexc. “O comprometimento dos envolvidos se intensifica e os alunos bolsistas ficam motivados”, garante.

Josué Silva De Morais é graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), além de mestre e doutor também em Engenharia Elétrica pela mesma universidade. Atualmente é professor do Centro Educacional Eurípedes Barsanulfo e professor da UFU. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos, atuando principalmente nos seguintes temas: controle avançado, pfc, automação, controle multivariável e veículo aéreo não tripulado.

 

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

 

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por: Bárbara Fernandes, estagiária em graduação, ObEXC
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Pesquisa mostra: ovitrampas é uma armadilha

Sob coordenação do professor João Carlos de Oliveira, docente na Universidade Federal de Uberlândia, na Escola Técnica de Saúde (Estes/UFU), acontece desde agosto de 2017, o monitoramento de vetores por meio de ovitrampas, que é o acompanhamento da proliferação do mosquito Aedes aegypti em zonas de risco.  A ação é realizada em parceria com o Centro de Incubação de Empreendimentos Populares Solidários (Cieps), órgão da Pró-Reitoria da Extensão e Cultura (Proexc/UFU), e com a Associação de Recicladores e Catadores Autônomos (Arca).

 

Armadilha utilizada: Ovitrampa

 

A iniciativa faz parte de um projeto maior que trabalha com a educação e saúde de populações em estado de vulnerabilidade social. O projeto abrange as áreas de pesquisa, ensino, extensão e gestão. Para o monitoramento de vetores, o coordenador da ação submeteu a ideia ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (Pibic) Júnior, da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propp), que atua em parceria com escolas estaduais de Ensino Médio da cidade de Uberlândia. O projeto conta hoje com dois bolsistas (Pibic Jr/Propp/UFU) da Escola Estadual Messias Pedreiro, os estudantes: Thaina Paiva e Lucas Geneir Ferreira.

Oliveira conta que o trabalho de monitoramento de vetores já era realizado em ambientes rurais, porém, constatou-se que a presença dos mosquitos na área urbana era mais significativa. Dessa forma, a iniciativa surgiu com o objetivo de buscar quais são os vetores presentes e qual o comportamento deles. Segundo o coordenador, a Arca foi selecionada como local de estudo por ter em seu espaço o acúmulo de resíduos suscetível ao surgimento de criadouros do mosquito Aedes aegypti, e por abrigar uma comunidade que necessita de orientações sobre saúde ambiental.

A Arca é um empreendimento popular do setor de reciclagem de resíduos sólidos, vinculada ao Cieps. Hoje a Associação conta com 30 membros e dentre suas finalidades, está a defesa, preservação, conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável, além de contribuir com o fortalecimento da atividade dos catadores de materiais recicláveis da cidade de Uberlândia-MG.

O professor João Carlos, coordenador da ação, esclarece que o processo como um todo é de promoção da saúde, e que o monitoramento de vetores é apenas uma etapa, um meio. Oliveira evidencia que o monitoramento é técnico, mas que a metodologia é feita em interação com a comunidade do local, para que ela saiba como fazer a eliminação de criadouros. “Nós conversamos sobre a importância do trabalho deles, a importância da eliminação dos criadouros”, relata Oliveira. O processo de escolha dos locais de instalação das armadilhas foi feito em diálogo com os catadores.

Ovitrampas, armadilha usada para o monitoramento dos mosquitos, simula o ambiente perfeito para a procriação do Aedes aegypti. O professor explica que nessa situação há um duplo sentido na palavra “armadilha”, pois além de realizar a captura do ovo da fêmea do mosquito, ela também é um pretexto para a construção de outras atividades sociais. “A gente não quer mostrar o ovo pelo ovo, a gente quer que eles percebam que nós temos que trabalhar a promoção da saúde”, diz.

Além do monitoramento, o Cieps ajudou na criação de uma horta no entorno do local, para consumo das pessoas da própria Associação. O professor acredita que o cuidado com o espaço físico, com o local de trabalho é essencial para a melhoria de vida. Ele adianta que há uma proposta da professora Cristiane Betanho, coordenadora do Cieps, para orientar os associados sobre a gestão de uma cooperativa.

O projeto trabalha com a questão da responsabilidade coletiva – diálogo entre o professor coordenador do projeto, Cieps e Arca. “Não sou eu que vou chegar lá para eles e ficar dizendo “limpe o seu local de trabalho”. Eu ajudo a limpar também”, finaliza Oliveira.

João Carlos de Oliveira é Doutor e Mestre em geografia pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Graduado em Estudos Sociais e Geografia pela UFU. Possuí especialização em Ciências do Ambiente pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/MG), Planejamento Urbano pela Universidade de Brasília (UnB/DF) e Psicopedagogia Clínica pela Escuela de Psicopedagogia de Buenos Aires, Argentina (EPSIBa). Atua como professor na área de Educação e Saúde Ambiental; na Escola Técnica de Saúde (Estes) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). No segundo semestre de 2017 visitou cidades em Moçambique, na África, incluindo sua capital Maputo, como parte de estudos de sua pesquisa:  “Mobilização social em microterritório no monitoramento de vetores por meio de ovitrampas enquanto promoção de educação e saúde.”

 

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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por: Bárbara Fernandes, estagiária em graduação, ObEXC
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30 de janeiro é dia de aprender a utilizar o SEI! na Proexc

O Sistema Sei é um sistema de gestão, que visa a obtenção de substanciais melhorias no desempenho dos processos da administração pública, com ganhos em agilidade, produtividade, satisfação do público usuário e redução de custos.

Para implantação e suporte ao sistema, foi criada uma comissão multissetorial, designada pelas Portarias R nº 690, de 07 de julho de 2016, e, 855, de 08 de agosto de 2016, publicadas no Jornal de Portarias da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), edição 399, de 08 de julho de 2016, página 07, fundamentada pela Portaria R Nº 689, de 07 de julho de 2016, e que dispõe sobre a implantação e o funcionamento do processo administrativo eletrônico ou digital no âmbito da UFU.

Integram a Comissão Interna para Implantação e gestão do SEI! UFU, representantes do Centro de Tecnologia da Informação (CTI), do Setor de Protocolo (SEPRO), do Setor de Arquivo Geral (SEARQ), e também, representantes de cada Pró-Reitoria da UFU e de cada hospital (veterinário odontológico e de clínicas). A referida comissão se reuni semanalmente para tratar do sistema e de seus desdobramentos.

A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), está representada por Thiago Martins, chefe do setor de Editais.

A implantação do SEI, ocorrida no dia 10 de agosto de 2017 teve um grande impacto sobre as atividades de rotinas administrativas realizadas pelos servidores da UFU. As tramitações passaram de papel para digital e o sistema segue uma lógica processual.

Contudo, poucos setores da Universidade trabalhavam de forma processual e com as atividades mapeadas o que gerou um verdadeiro choque na cultura de trabalho.

Para minimizar essa situação a proposta nesta didática nesta aula de formação é:

- Manuseio da Plataforma SEI;

- preenchimento de informações ao iniciar processos e gerar documentos;

- ferramentas de controle de processos;

- tramitação de processos;

- ferramentas de confecção de documentos;

- tipos documentais (quais usar e quando usar);

- confecção de memorandos;

- digitalização de documentos;

- relatórios;

- espaço da dúvidas.

 

Sugere-se a oportunidade aos interessados em enviarem antecipadamente suas dúvidas sobre o sistema SEI! para o e-mail editais@proex.ufu.br até o dia 26 de janeiro de 2018. Objetivando um melhor rendimento em sala.

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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Por José Amaral Neto, coordenador do ObEXC, com Thiago Martins, chefe do setor de Editais
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Em Extensão Laboratório do Clima

O ano de 1995, marca o início das atividades do projeto: “Laboratório de Climatologia e Recursos Hídricos e Estação Meteorológica da UFU como Ferramentas no Ensino de Climatologia”. Atualmente tem como oordenadora a professora Camila Bertoletti Carpenedo, do Instituto de Geografia. De acordo com ela, o objetivo é desenvolver atividades práticas de ensino na área de Climatologia com alunos do Ensino Básico (público e privado).

As visitas ao Laboratório de Climatologia e Recursos Hídricos (LCRH), que abriga a Estação Meteorológica da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) são acompanhadas, o que permite abrir discussões com os visitantes em temas relacionados ao clima, sua medição e influência, no cotidiano dos indivíduos. A equipe é composta por discentes de graduação e pós-graduação do curso de Geografia da UFU.

Agora em 2018, o projeto ganhará o apoio da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) da UFU. O que permitirá a formalização da participação dos estudantes de graduação junto ao projeto. Esse parceria gerará maior motivação e comprometimento para execução da proposta. “O apoio da Proexc favorecerá a consolidação do projeto perante a comunidade UFU, pois irá formalizá-lo como projeto de extensão”, afirma a professora Camila.

A coordenadora do projeto salienta que a expectativa é ver o projeto contribuindo para ampliar a forma de divulgar, conscientizar e esclarecer sobre a área de climatologia/meteorologia. Colaborando assim, com o processo de ensino e aprendizagem de uma maneira mais significativa para os estudantes; aproximando o conteúdo teórico de sala de aula com a prática, desde as séries iniciais do Ensino Fundamental até o Ensino Superior. “O projeto irá contribuir para a divulgação e alfabetização científica, possibilitando que os estudantes de Uberlândia tenham subsídios para se posicionarem em relação às questões sócio científicas”, diz Camila Carpenedo.

Quanto aos impactos para a Universidade, Carpenedo explica que uma das finalidades é promover um ensino que articule elementos da Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA), de modo a contribuir com a formação dos bolsistas e demais envolvidos. Dessa forma, o projeto busca traduzir o conhecimento produzido na universidade para a sociedade, evidenciando sua utilidade e aplicabilidade; bem como, suas relações com a sociedade e o meio ambiente, de forma a justificar todo o investimento em ciência e tecnologia realizado pelo contribuinte.

Camila Bertoletti Carpenedo é doutora em Meteorologia pelo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG/USP) e mestre em Meteorologia pela mesma instituição. É Bacharel em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atualmente é Professora Adjunta do Instituto de Geografia da UFU, coordenadora do LCRH - UFU, colaboradora do Grupo de Estudos Climáticos (GrEC) - IAG/USP e do Centro Polar e Climático - INCT da Criosfera/UFRGS.

 

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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por: Bárbara Fernandes, estagiária em graduação, ObEXC
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Proexc começa a receber propostas para o Proaex 2018

A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal de Uberlândia (Proexc/UFU) lançou a segunda edição do Programa de Apoio à Extensão: Edital Proaex 2018. Assim, estão abertas as inscrições para a apresentação de propostas pleiteantes de apoio financeiro para o desenvolvimento de ações de extensão nos campi UFU: Uberlândia, Pontal, Monte Carmelo e Patos de Minas.

Esclarece o professor Hélder Silveira, Pró-reitor de Extensão e Cultura, que o Edital PROAEX 2018 visa estabelecer critérios e ampliar para toda a Universidade a oportunidade de solicitação de apoio às ações de Extensão. O Pró-Reitor acrescenta que o principal objetivo do PROAEX 2018 é o de apoiar a comunidade universitária (docentes e técnicos administrativos) no desenvolvimento de ações de extensão que promovam a integração entre Universidade e sociedade, ampliando a função social da Universidade pública, comprometida com as transformações sociais e o fortalecimento da cidadania.

Recursos da ordem de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) foram destinados ao edital. Cada ação de extensão poderá apresentar proposta com um teto de gastos de R$ 2.500,00 para sua execução. Detalhes sobre o edital podem ser encontrados AQUI.

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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Por José Amaral Neto, Coordenador do Observatório de Extensão e Cultura, ObEXC
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UFU campus Do Pontal, registro e memória é Extensão Proexc

O Centro de Pesquisa, Documentação e Memória Do Pontal: Preservação da Memória e da História Regional tem como objetivo fomentar a preservação da memória e a produção do conhecimento sobre a história regional e local da cidade de Ituiutaba, contribuindo para a construção da cidadania plena.

O projeto de construção do Centro nasceu a partir da ausência de um arquivo público na cidade para reunir, organizar, preservar e disponibilizar a documentação produzida pelas instituições visando a pesquisa e a produção do conhecimento sobre a cidade e a região, especialmente a produção do conhecimento sobre a história regional. A partir da criação do curso de bacharelado e licenciatura em História do campus Ituiutaba da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), iniciou-se esse trabalho de educação patrimonial.

A coordenadora do projeto, Dalva Maria de Oliveira, conta que o processo foi feito em conjunto com a comunidade, a partir da discussão sobre a temática da memória como condição importante à cidadania, e a organização de um embrião de um centro de documentação. “No processo de constituição do Centro foi imprescindível a parceria com a Prefeitura Municipal e Fundação Cultural”, afirma ela.

A Lei 8.159, de 08 de janeiro de 1991, institui que “é dever do Poder Público a gestão documental e a proteção especial a documentos de arquivos, como instrumento de apoio à administração, à cultura, ao desenvolvimento científico e como elementos de prova e informação (BRASIL, 1991, p. 1) ”. No entanto, Oliveira esclarece que apesar dessa exigência, os pequenos municípios, por diversas razões, demonstram dificuldade na concretização de um arquivo público que atenda essas demandas.

O Centro é um projeto que teve início em 2007. Nele a extensão se desenvolve indissociável com o ensino e a pesquisa, contribuindo também para a formação de profissionais que possam vir a atuar em instituições de memória. Para 2018 o projeto foi aprovado no Edital PEIC e, assim, contará com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFU) a partir da viabilização de bolsas de extensão para os estudantes de graduação vinculados ao projeto e alguns materiais de consumo. “Sem o apoio institucional e financeiro da Proexc ficaria muito difícil a continuidade deste projeto, ela imprescindível”, diz Oliveira.

Segundo a coordenadora, por meio do PEIC 2018 será possível a continuidade do trabalho já realizado, especialmente a digitalização de uma coleção de jornais custodiada pela Fundação Cultural de Ituiutaba; de atas da Câmara Municipal da cidade e organização de coleções pessoais recebidas em doações, cumprindo assim os compromissos assumidos com parceiros e comunidade. “A expectativa é que, vencidas as etapas internas, relativas a criação da página do Centro, possamos disponibilizar a documentação à comunidade via Web”, relata.

Oliveira elucida que a universidade pública, como o lema da UFU indica “É um bem público a serviço do Brasil” e tem um compromisso social com a comunidade que a mantêm, de promoção do desenvolvimento por meio do ensino, da pesquisa e da extensão. “O Centro de Pesquisa, Documentação e Memória do Pontal é uma ação que contribui para o cumprimento dessa missão, pois é um projeto em que a extensão se desenvolve indissociável com o ensino e a pesquisa”, finaliza ela.

 

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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por: Bárbara Fernandes, estagiária em graduação, ObEXC
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