4º "The Voice PET"

Na próxima quarta-feira (09), na cidade de Monte Carmelo, acontece 4ª edição do projeto, "The Voice PET". A proposta é contemplada pela terceira chamada do Programa Institucional de Apoio à Cultura (PIAC-Estudantil), da Pró-reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), através da Diretoria de Cultura (Dicult).

O "The Voice PET" é uma proposta inspirada no programa de televisão “The Voice Brasil”, sendo realizado anualmente, desde 2016. Nas edições anteriores, sua formatação consistiu, basicamente, em duas fases. A primeira foi a classificatória e a segunda, a final. Os participantes do PET escolheram três jurados para o evento, sendo eles docentes e/ou técnicos, mas que apresentavam conhecimento e envolvimento com a música.

Porém, nesta 4º edição, será proposto um aprimoramento do projeto a partir da presença de três jurados técnicos. Todos eles são professores de música da escola KYK, localizada na cidade de Monte Carmelo.

Os jurados realizarão a avaliação das apresentações musicais. As apresentações podem ser em formato solo, em dupla ou bandas. A adoção destes jurados técnicos, tem por objetivo, promover um evento com maior imparcialidade e critérios técnicos. Pois também, nesta edição, a ação cultural será aberta à comunidade externa de Monte Carmelo.

Desta forma, o "IV The Voice PET", é um projeto que visa evidenciar os talentos e as distintas formas de expressão cultural através da música, afirmando e valorizando as diferenças étnicas e sociais da comunidade acadêmica e externa de Monte Carmelo.

Mais informações:

Data: 09 de outubro de 2019 (quarta-feira)

Horário: 19 horas

Local: Centro Vocacional Tecnológico - CVT/UAITEC

Endereço: Rua Tomé de Souza, N° 555 – Residencial Jardim dos Ipês - Monte Carmelo

Para participar da ação, acesse o link do formulário de inscrição abaixo:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfaC-A09_s0lkwnuPfFovOt4Ur2A3ZhLilxnslBP_hHJWKVaA/viewform

CONSUN APROVA NOVA POLÍTICA DE CULTURA DA UFU

Proposta de revisão vem no sentido de atualizar o documento a partir do contexto atual da dinâmica cultural da UFU.

O Conselho Universitário, em reunião realizada no dia 30 de agosto de 2019, aprovou a Resolução CONSUN 013/2019, que estabelece a nova Política de Cultura na Universidade Federal de Uberlândia.

A Resolução da Política de Cultura da UFU, vigente até então, foi proposta em 2009 e passou por discussões e formulação entre 2009 e 2010, sendo definitivamente aprovada em 26 de novembro de 2010. Passados quase 10 anos de sua aprovação, essa proposta de revisão vem no sentido de atualizar o documento, a partir do contexto atual da dinâmica cultural da UFU, bem como das normativas legais que se sucederam desde então, a exemplo do Plano Nacional de Cultura – PNC e Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais - SNIIC.

Para a construção dessa nova proposta, a Pró-reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), através de sua Diretoria de Cultura (Dicult), levou a proposta de mudança como pauta para discussão no Conselho de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis da UFU, o CONSEX. O Conselho deliberou pela indicação de representantes dos segmentos que compõem a comunidade universitária (docentes, discentes e técnicos), além de servidores lotados na Diretoria de Cultura, para a composição de uma comissão de trabalho que pudesse atuar na elaboração de uma proposta para a nova Resolução da Política de Cultura.

Após diversas reuniões, estudos de documentos e análise do histórico da construção da primeira versão da Política, a Comissão apresentou um novo documento para apreciação do CONSEX que, depois de discutido, recebeu algumas contribuições de ajustes por parte dos Conselheiros e foi aprovada, sendo então encaminha ao Conselho Superior. No CONSUN, a minuta foi novamente discutida e aprovada por unanimidade. “Este processo democrático e participativo foi fundamental para a consolidação de uma proposta que pudesse, ao mesmo tempo, reconhecer o que o texto anterior trazia de importante, qualificando e ampliando o documento, além de observar as novas dinâmicas culturais que configuram o contexto atual da UFU”, afirma o Prof. Alexandre Molina, Diretor de Cultura da UFU, e presidente da Comissão de Elaboração da nova Política de Cultura.

A importância da Política de Cultura

As universidades são instituições culturais, portanto seu papel é fundamental não apenas por favorecerem a convivência e a troca entre sujeitos e ideias, mas também por promoverem o desenvolvimento científico, tecnológico, artístico e cultural. Nesse sentido, a busca por uma formação humanística, sensível, crítica e pautada na valorização da diferença, é tão fundamental quanto o acesso ao conhecimento científico ou ao desenvolvimento tecnológico de ponta.

Assim, além de contribuir com o desenvolvimento de pesquisas e com a formação de profissionais das mais diversas áreas, as universidades têm se configurado como espaços de efetivação de políticas de cultura, estimulando o convívio da comunidade universitária com práticas artísticas e culturais das mais diversas, bem como fomentando a proposição de tais produções.

“Muitas vezes, ao considerarmos as atividades realizadas pela Universidade, não nos lembramos da cultura como uma dimensão específica da atuação da UFU. Neste sentido, quando a Instituição, por seu Conselho Máximo, revisa sua Política de Cultura, explicita algo que é extremamente caro para uma universidade pública como a nossa: o compromisso com as manifestações diversificadas da população brasileira, revelado por meio de sua arte e de sua cultura. Deste modo, a UFU, ao apontar melhoramentos para os modos de operação e indução da cultura, faz transbordar a integralidade humana a partir das práticas artísticas e culturais que são levadas à comunidade interna e externa da Instituição, bem como da valorização daquelas que são produzidas pela própria sociedade”, afirma o Reitor da Universidade Federal de Uberlândia, Prof. Valder Steffen Júnior.

Ele ainda nos fala sobre a base da política dentro da universidade: “o foco da política aprovada é estabelecer diretrizes para a cultura, a fim de estimular a manifestação artística e cultural da sociedade de maneira sistemática, capaz de atingir com qualidade os nossos diversos campi e, também, todo o entorno. Significa que esta política haverá de ser praticada em Ituiutaba, Monte Carmelo, Patos de Minas e Uberlândia, por meio da indução e do fomento de propostas oriundas de todos os campi. E assim, a presença da UFU vai se tornando cada vez mais forte, cumprindo de forma ainda mais completa nosso compromisso com a sociedade que nos abriga e nos financia”, comenta o Reitor.

A institucionalização da Política de Cultura da UFU garante, independentemente de seus gestores, os mecanismos necessários para a promoção e a difusão da cultura e da arte no contexto universitário, propiciando condições mais favoráveis para a realização de projetos e demais práticas culturais.  Além disso, a valorização da memória e a preservação de patrimônios culturais também fazem parte das normativas a serem cumpridas. Dentre os diversos aspectos trabalhados no novo documento, vale uma atenção especial para as diretrizes que norteiam a Política:

I - Dialogicidade na gestão da cultura: execução de atividades de cultura a partir do diálogo com os diferentes agentes que compõem os agrupamentos culturais e com a estrutura administrativa da instituição, por meio da elaboração, implementação e desenvolvimento de programas, projetos e atividades culturais e artísticas.

II - Fomento à cultura: formulação, implementação e desenvolvimento de programas de fomento às atividades culturais e artísticas, visando o apoio a projetos nos diversos elos da rede produtiva da cultura, inclusive no campo da economia da cultura, fortalecendo a atuação dos profissionais da área cultural.

III - Promoção cultural: elaboração, planejamento e implementação de programas visando a realização e a difusão de atividades culturais e artísticas, além de proporcionar a atuação de corpos artísticos e o funcionamento dos equipamentos culturais vinculados à Universidade.

IV - Preservação de acervos, promoção e visibilidade do patrimônio cultural e artístico dos museus da UFU: apoio à execução do planejamento museológico, capacitação de profissionais, aquisição, preservação e curadoria dos acervos culturais e artísticos sob a guarda dos museus que compõem o Sistema de Museus da UFU.

Para o Pró-reitor de Extensão e Cultura, Hélder Eterno da Silveira, a revisão da Política de Cultura é um marco importante para o avanço do entendimento das práticas culturais e de sua valorização no interior da Universidade e da região. Ademais, segundo o gestor, a UFU tem um papel fundamental de induzir e colaborar para manutenção da diversidade cultural, do reconhecimento dos saberes e fazeres da população e os modos de compreensão e interação com o mundo, constantemente modificado pelas práticas culturais.

21% das federais possuem uma política cultural

Segundo o Jornal da Universidade (JU), uma publicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), apenas 21% das universidades federais possuem uma Política Cultural. Cerca de 48%, depois da publicação da lei que criou o Plano Nacional de Cultura (PNC), em dezembro de 2010, estão em fase de criação de normas específicas para a área cultural.

Ainda de acordo com o Jornal, a Universidade Federal de Uberlândia é a instituição que possui a política de cultura mais antiga.  A primeira Resolução da Política de Cultura da UFU foi aprovada em 26 de novembro de 2010. “A criação dessa Política em 2010 possibilitou a consolidação da Diretoria de Cultura da UFU, além de ter contribuído com o processo de reconhecimento da cultura nos processos de formação profissional e continuada de servidores e estudantes. A partir da nova Resolução já aprovada, a gestão da cultua na UFU avança para o patamar de construção do seu Plano de Cultura, documento que deverá apontar os programas, projetos e ações a serem priorizados pela Instituição, e que devem estar alinhados com o Plano Institucional de Desenvolvimento e Expansão, o PIDE ”, afirma o Diretor de Cultura da UFU, Prof. Alexandre Molina.

A articulação entre Cultura e Extensão já é uma prática recorrente em boa parte das Instituições de Ensino Superior brasileiras. Em abril de 1992, na ocasião do VI Encontro do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras, o Forproex, o tema debatido entre os participantes foi “Universidade e Cultura”. Na ocasião, foi deliberado em assembleia plenária uma série de recomendações e proposições que passaram a se constituir como conclusões do evento e, ao mesmo tempo, orientações às IES. O documento foi reconhecido ainda como programa de trabalho às coordenações futuras do Fórum quanto às área artístico-cultural.

Temas como Patrimônio Cultural, Música, Artes Cênicas, Cinema, Literatura e Gestão Cultural foram tratados nos debates ao longo do evento e, resultando num conjunto de proposições e considerações para cada uma das áreas ali discutidas. O documento na íntegra pode ser acessado no link disponível pela RENEX – Rede Nacional de Extensão.

Destaque-se que a Universidade Federal de Uberlândia tem atuado, firmemente, na melhor compreensão da relação da cultura com a extensão. Neste sentido, a UFU considera a Cultura enquanto um campo de atuação específica, cuja natureza deve ser respeitada e promovida. Entretanto, a UFU considera, também, que existe profunda relação da cultura com a extensão. Para o Pró-reitor de Extensão e Cultura, as especificidades da cultura e da extensão, não apagam, nem sobrepõe suas finalidade e congruências. Neste sentido, o Pró-reitor mostra que a cultura está para além da extensão mesmo que faça parte de uma importante parcela dela.

A Pró-reitoria de Extensão e Cultura na UFU, possui políticas de extensão e de cultura em resoluções diferentes e que se integram na promoção humana, na valorização da relação da Universidade com a Comunidade e na promoção da sociedade como um todo. 

Prêmio Destaque de Práticas Culturais “Cora Pavan Capparelli”

A UFU tem pautado a sua atuação pela liberdade de criação e democratização do acesso ao conhecimento e às diferentes práticas culturais, contribuindo para o desenvolvimento integral de seus estudantes, professores, técnicos e demais cidadãos da comunidade. Nessa direção, a Proexc tem trabalhado na criação de programas com o objetivo de apoiar a realização de atividades artísticas e culturais pelos agentes da comunidade universitária.

Dentre as iniciativas, destaca-se o Programa Institucional de Apoio à Cultura - PIAC, o Programa de Ocupação do Centro de Memória da Cultura Negra Graça do Aché e o Programa de Apoio aos Museus - Promus. As ações apoiadas pelo PIAC e pelo Ocupação Graça do Aché podem ser apresentadas por toda a comunidade universitária (estudantes, docentes e técnicos), já o Promus é restrito às coordenações dos museus vinculados ao Sistema de Museus da UFU, o Simu. Além disso, as ações apoiadas por esses Programas nos últimos anos, alcançaram o público nas quatro cidades onde a UFU possui sede: Ituiutaba, Monte Carmelo, Patos de Minas e Uberlândia.

Como forma de reconhecer os agentes culturais que efetivam as propostas apoiadas, a Proexc/Dicult propôs a criação do Prêmio Destaque de Práticas Culturais "Cora Pavan Capparelli". O nome do Prêmio foi escolhido em homenagem à Coran Pavan Capparelli, uma referência da música em Uberlândia como fundadora do Conservatório Estadual de Música e precursora do ensino superior de Música, unidade que posteriormente contribuiu com o processo de federalização da Universidade Federal de Uberlândia. Hoje, a UFU conta com o Instituto de Artes (IARTE), formado pelas áreas de Artes Visuais, Dança, Música e Teatro, sendo uma das poucas instituições públicas de ensino superior a ofertar cursos de graduação nas quatro linguagens artísticas no interior do Brasil.

O Prêmio consiste em duas formas de reconhecimento:

1.            certificado de premiação expedido pela UFU aos integrantes da proposta;

2.            auxílio financeiro (diária, passagem aérea ou reembolso de passagem terrestre) para um ou dois membros da equipe do projeto, de modo a viabilizar a participação em um evento acadêmico-cultural nacional.

Para participar, os interessados deverão responder a um chamamento específico da Proexc, desde que tenham sido previamente selecionados em um dos programas de fomento à cultura dessa Pró-reitoria. O Prêmio será concedido anualmente e avaliará as iniciativas culturais realizadas no ano anterior.

Conheça a Resolução da nova Política de Cultura da UFU e também o texto base do Prêmio Destaque de Práticas Culturais “Cora Pavan Capparelli”.

II Color Run

No próximo domingo (06), no Campus Pontal em Ituiutaba, acontece a segunda edição do projeto, "Color Run: em prol da saúde e contra o preconceito". A proposta é contemplada pelo Programa Institucional de Apoio à Cultura (PIAC-Estudantil), da Pró-reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), através da Diretoria de Cultura (Dicult).

A temática do evento abordará, novamente, no combate ao preconceito e em prol da saúde. Através deste projeto, o PET da Biologia do Pontal e o PET "Mais Saúde" buscam um cuidado com a saúde física e mental dos universitários e da população de Ituiutaba-MG.

O evento conta com duas modalidades, a corrida (4 km) e a caminhada (3 km). Os participantes percorrerão um trajeto já delimitado, no bairro, Gerson Baduy.

Após o término das duas modalidades, e antecedendo as premiações de primeiro, segundo e terceiro lugar, a ação contará com sorteios de brindes disponibilizados pelos patrocinadores, apresentações musicais e de performances, estantes de alimentos, bebidas e artesanatos locais.

Fique atentos às redes sociais para mais informações!

Data: 06 de outubro de 2019 (domingo)

Local: Largada UFU - Campus Pontal

Endereço: R. Vinte, no 1600 - Tupã, Ituiutaba - MG, 38304-402

Como participar da ação:

Para participar da corrida, basta acessar ao formulário abaixo: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdZ-yiOpnO_XTu0oqsdK6ifMs9gMMKNFkzcqzL55J_5VutAiA/viewform?fbclid=IwAR2NAOnY5tOMHS-PhGEKPGyRq_GNbm8GzcZ6DiuVYLLjSaLXAV_jhaailQM

Para mais informações acesse também o link do evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1790921977676784/

Festival AYA

No próximo sábado (05), às 17 horas, no Centro de Memória da Cultura Negra Graça do Aché, acontece o projeto, "Festival AYA". A proposta cultural faz parte do Programa de Ocupação Graça do Aché 2019, contemplado pela Pró-reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), através da Diretoria de Cultura (Dicult).

O projeto tem o intuito de promover cultura e arte para movimentar o ecossistema afro-social de Uberlândia e Região. Além disso, a ação cultural conta com diversas atrações como a “Slam Resistência & Poesia”  (competição em que os participantes recitam poesias criadas naquele momento) e uma atração musical com a cantora, Bia Ferreira, do Rio de Janeiro, para um pocket show. Ela é compositora das músicas, "Cota não é Esmola" e "Não precisa ser Amélia". Ambas as canções possuem temáticas ligadas à realidade dos negros na sociedade atual.

O projeto Festival AYA é uma das ações do Movimento AYA. O movimento é uma ação de inclusão e de desenvolvimento para a população negra, que busca uma nova inserção no mercado de trabalho.

Mais informações:

Data: 05 de outubro de 2019 (sábado)

Local: Centro de Memória da Cultura Negra Graça do Aché

Endereço: Av. Cesário Crosara, 4187 B. Presidente Roosevelt.

Horário: às 17:00 horas

Como participar da ação

Evento gratuito e aberto para todos os públicos.

Para participar, acesse ao link: https://www.sympla.com.br/festival-aya__610374?fbclid=IwAR3Zozg3JV2-VAbwe2cYgMsjfD7cwepclQDIvRirt_jbDbe7yUhPER1GxUY

Jongos e Calangos

Na próxima quinta-feira (03), no Centro de Memória da Cultura Negra Graça do Aché, acontece o projeto, "Oficina de Jongos e Calangos: Música Negra, Memória e Poesia”. A proposta cultural faz parte do Programa de Ocupação Graça do Aché 2019, contemplado pela Pró-reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), através da Diretoria de Cultura (Dicult).

A proposta tem como objetivo, ofertar a oficina de “Jongos e Calangos: Música Negra, Memória e Poesia”. Nesta atividade, serão abordados os  estudos realizados pelas historiadoras, Hebe Mattos e Martha Abreu, da Universidade Federal Fluminense (UFF), sobre cultura afro-brasileira no Brasil Oitocentista, com foco nas manifestações de Jongos e Calangos, evidenciando a maneira pela qual essas expressões culturais foram utilizadas enquanto ferramenta de resistência negra.

Além disso, será propiciado aos participantes, uma vivência em rodas de Jongos e de Calangos, com a finalidade de oferecer ao público uma experiência com esse tipo de manifestações ancestrais. 

Data

Data: 03/10/2019 (quinta-feira)

Local: Centro de Memória da Cultura Negra Graça do Aché

Endereço: Av. Cesário Crosara, 4187 B. Presidente Roosevelt.

Horário: às 08:00 horas

Como participar da ação

Evento gratuito e aberto para todos os públicos.

Inscrições: https://bit.ly/2kiM34F 

Haverá emissão de certificados.

Para mais informações acesse o link do evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/412769932927508/?notif_t=plan_user_associated&notif_id=1567645340604199

Notícia - Corredor Cultural Forproex Sudeste

O projeto "Corredor Cultural Forproex Sudeste" é uma proposta interinstitucional criada em 2015 e conduzida pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Instituições de Ensino Superior Públicas – Regional Sudeste (Forproex Sudeste). A ação tem o objetivo de promover o intercâmbio cultural entre as Instituições de Ensino Superior do Sudeste, distribuídas em aproximadamente setenta cidades distintas dos quatro estados da região: Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

Um dos principais motivos para a execução do projeto é o impulsionamento de iniciativas culturais promovidas no ambiente universitário. E o seu ponto de partida é o fomento às práticas extensionistas, aos trabalhos de pesquisa, ao estímulo e à motivação da aprendizagem, à criação artística e ao intercâmbio de grupos e profissionais ligados à arte, à cultura e a áreas correlacionadas.

Além disso, vale ressaltar que o "Corredor Cultural Forproex Sudeste prevê" o incremento da programação de atividades culturais e artísticas e a promoção de novas formas de convívio e sociabilidade nos campi universitários, e destes com as várias sociedades regionais.

No decorrer de cada ano, o projeto conta com um calendário anual de ações culturais, que são pensadas a partir de quatro diferentes modalidades: mostras e exposições, cursos e oficinas, música e artes da cena.

No último mês de agosto, aconteceu o "Concurso de Fotografia Corredor Cultural". Ao todo, nove universidades da Região Sudeste participaram da iniciativa: o Instituto Federal Fluminense (IFF), o Instituto Federal Sudeste, a Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG), a Universidade Federal do ABC, a Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), a Universidade Federal de Uberlândia (UFU), a Universidade Federal de Alfenas (Unifal), Universidade Federal de Itajubá (Unifei) e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

O concurso foi disputado entre alunos das próprias universidades e contou com a presença de graduandos da Universidade Federal de Uberlândia. Luiza Anselmo, (20), do curso de Filosofia foi uma das participantes do projeto.

Anselmo soube da proposta cultural através dos sites de divulgações e editais. A estudante do curso de filosofia ficou na terceira posição entre os alunos da UFU e comentou sobre a sua participação na iniciativa cultural.

"Acho que a importância, tanto da premiação quanto da experiência, se resume na inspiração que a fotografia me traz independentemente da área que estou atuando, seja histórica, festiva, ensaios pessoais. Enfim, de todo modo a palavra que percorre aqui é cultura. E, atualmente, as pessoas a nossa volta têm, mesmo sem consciência disso, sede de cultura e saudade de suas raízes e transformações, e eu consegui me interligar com as minhas raízes e matar essa sede com a fotografia.

Para a graduanda do curso de filosofia, a prática do exercício do concurso em pensar na origem de um local tão importante para si mesmo foi um fator extremamente interessante. A aluna conta que a UFU, atualmente, é um local relevante para ela, assim como aconteceu na sua infância.

A aluna do curso de Psicologia, Jeane de Sousa, (25), foi a segunda colocada da UFU. A estudante soube do concurso pelas mídias digitais da Diretoria de Cultura (Dicult). Ela relata como foi a sua experiência em participar do concurso, "Corredor Cultural".

"A fotografia é uma expressão artística muito cara a mim, e munida ao tema do Patrimônio Histórico/Cultural, o concurso despertou meu profundo interesse. Poder receber olhares críticos, de uma comissão avaliadora, e olhares curiosos de uma exposição, foi especial".

O primeiro colocado da Universidade Federal de Uberlândia foi o graduando do curso de artes visuais, Thiago Carvalho (27). O aluno menciona qual foi a importância da sua participação no concurso.

"A participação já foi bastante interessante, visto que o tema proposto pelo Corredor Cultural coincidiu muito com fotografias recém produzidas (2018), na cidade de Ouro Preto. Na hora, a intenção era circular o registro e contribuir de alguma forma para o acervo do concurso, pensando no intercambio cultural entre as faculdades do Sudeste.

Quando recebi o certificado e a notificadao de que havia sido selecionado, já nem lembrava mais do que se tratava. A fotografia, "Cidade em Movimento", tem um peso e um valor emocional muito grande que só aumenta com essa premiação.

UFU realiza mais uma edição do Arte na Praça

Evento acontece nesse domingo (15/9) na praça Sérgio Pacheco

Em setembro, Uberlândia recebe mais uma edição do Arte na Praça, um dos projetos culturais mais longevos da UFU, promovido pela Pró-reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), através de sua Diretoria de Cultura (Dicult). O evento acontece no dia 15/9, a partir das 14h, na praça Sérgio Pacheco, e contará com seis shows gratuitos: Joe Silhueta, Luisa e os Alquimistas, Castello Branco, Natania Borges e Azenza, Duda in the sky e Cinema Invisível, sendo essas três últimas atrações formadas por artistas que fazem ou que fizeram parte da comunidade universitária da UFU.

Realizado desde 2003, o Arte na Praça valoriza a arte independente, através da produção musical autoral, com o objetivo de democratizar e socializar a produção no campo da cultura, promovendo o intercâmbio e a difusão de artistas locais, regionais e nacionais. Visando a disseminação cultural em outras cidades onde a UFU possui sede, o Arte na Praça esteve nas cidades de Ituiutaba e Monte Carmelo, em 2018, e está programado para acontecer também em Patos de Minas, em novembro desse ano.

Desta vez, a edição de Uberlândia do Arte na Praça acontece em conexão com o Festival Timbre. O evento reúne uma diversidade de expressões artísticas com uma programação repleta de música, iniciando suas atividades no dia 12/9, na Granja Marileusa, e nos dias 13 e 14 no Teatro Municipal de Uberlândia. A programação completa do Timbre você acessa em www.festivaltimbre.com.br 

A parceria de grandes festivais de música com o Arte na Praça não é de hoje. A visibilidade do projeto, desde sua criação, promoveu e contribuiu com a realização de outros festivais, como o Mineiro Beat, Jambolada, UdiRock, o Festival Timbre, entre outros. Dessa forma, a UFU contribui para o fortalecimento da cena musical local, além de posicionar Uberlândia como uma das cidades com a maior agenda cultural do interior de Minas Gerais.

Dados:

Arte na Praça conexão Festival Timbre

Dia 15/O9 (Domingo), a partir das 14h

CASTELLO BRANCO (Rio de Janeiro/RJ)

CINEMA INVISÍVEL (Uberlândia/MG)

DUDA IN THE SKY (Uberlândia/MG)

JOE SILHUETA (Brasília/DF)

LUÍSA E OS ALQUIMISTAS (Natal/RN)

NATANIA BORGES E AZENZA (Uberlândia/MG)

*Acesso gratuito

Confira os detalhes das atrações do Arte na Praça:

NATANIA BORGES E AZENZA (Uberlândia/MG)

Natania Borges e Azenza é uma banda que sonha e acredita na riqueza e nas raízes do seu estilo. Ligadas às raízes da vocalista, que é natural de Salvador-BA, a banda compõe-se musicalmente de ritmos baianos, ligando Axé, MPB e toda a diversidade de estilos musicais, denominando-se como um novo estilo: Axé Mistyc. Natania surgiu em 2012 no cenário da música uberlandense, e em 2017 lançou seu primeiro trabalho autoral, com o título “Resistência”. Neste mesmo trabalho incorpora a Banda Azenza e juntos desenham, através da arte, o dia a dia daqueles que resistem. O show traz em sua composição cores, misturas, diferenças e muita originalidade.

CINEMA INVISÍVEL (Uberlândia/MG)

Cinema Invisível é uma ação entre amigos em quem a anatomia enlouqueceu e só bateu ali foi coração e pandeiro.  Fundada em 2018, a banda é nativa de Uberlândia e já faz vez vários shows pela cidade. “SEU NOME" é o quarto EP de Cinema Invisível, comemorando um ano de existência. A banda lança esse trabalho consolidando uma fase de experimentação, composição e produção musical independente.

JOE SILHUETA (Brasília/DF)

Joe Silhueta é a alcunha musical do compositor Guilherme Cobelo. O projeto, que é baseado em Brasília-DF, é uma original fusão de ritmos e tradições musicais brasileiras com elementos da cultura pop e uma sonoridade que remete às sínteses tropicalistas. Com dois EP’s, dois videoclipes e um single duplo lançados, Joe Silhueta foi escalado ao longo de 2016, 2017 e 2018 para tocar em importantes palcos do Brasil (Festivais Psicodália, Morrostock, Satélite 061, Porão do Rock, Picnik, CoMA, Cena Cerrado, DoSol, Móveis Convida, bem como duas noites na SIM SP).

LUÍSA E OS ALQUIMISTAS (Natal/RN)

A banda Luísa e os Alquimistas é fruto do intenso cenário musical de Natal-RN e desde 2015 vem circulando por várias cidades e festivais na região Nordeste. Seu primeiro álbum, “Cobra Coral”, foi lançado no início de 2016 e fez com o que o grupo liderado pela cantora Luísa Guedes levasse seu som a palcos como DoSol, MADA, Recbeat, Encontro da Nova Consciência e também por inferninhos “alternês” e muitos eventos independentes.

CASTELLO BRANCO (Rio de Janeiro/RJ)

Do Rio para a música do Brasil para o mundo, desde a infância, Castello Branco e sua banda cresceram rodeados por influências nada convencionais que os transformaram em artistas sensíveis o bastante para tocarem o coração de seus fãs no primeiro acorde, ao mesmo tempo em que embalam os corpos com ritmos de êxtase sensorial. Difícil de explicar, mais difícil ainda de rotular, Castello Branco e sua banda são artistas para experimentar sem moderação e em várias situações.

DUDA IN THE SKY (Uberlândia/MG)

Duda é mineira, nascida, criada e residente em Uberlândia. Se autodenomina In the Sky por conta da grande influência dos Beatles. Compositora, cantora e multi-instrumentista, Duda, no alto de seus 19 anos, traz na sua essência a doçura e a força de uma voz única. A mineira, se envolveu com música desde muito cedo e sua maior vontade é alcançar e sensibilizar cada vez mais pessoas com seu som. Toca violão, ukulele, escaleta, um pouco de percussão... e consegue tocar o coração das pessoas onde quer que vá com suas composições sinceras e únicas.